UE concorda em enviar soldados à República Centro-Africana
Mil soldados irão ajudar a controlar a situação na República Centro-Africana
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 13h40.
Bruxelas - Ministros do Exterior da União Europeia (UE) concordaram nesta segunda-feira em enviar mil soldados para ajudar a controlar a situação na República Centro-Africana, a primeira grande operação militar do bloco em seis anos, disse uma fonte diplomática.
Os ministros reunidos em Bruxelas aprovaram um plano para o envio de um batalhão, mas os detalhes militares ainda têm que ser acertados.
As autoridades europeias esperam conseguir a autorização do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas para a missão nesta semana. A força começaria a chegar na República Centro-Africana no fim de fevereiro e teria a capital Bangui como base.
Não está claro ainda que países da UE contribuiriam com tropas. A Estônia prometeu soldados. Lituânia, Eslovênia, Finlândia, Bélgica, Polônia e Suécia estão entre os que avaliam o envio de tropas, segundo diplomatas.
Países maiores do bloco como o Reino Unido, a Alemanha e a Itália afirmaram que não vão contribuir.
A República Centro-Africana vive uma situação de caos, depois que uma coalizão rebelde majoritariamente muçulmana tomou o poder em março, promovendo uma onda de assassinatos e saques e provocando a retaliação de milícias cristãs.
Bruxelas - Ministros do Exterior da União Europeia (UE) concordaram nesta segunda-feira em enviar mil soldados para ajudar a controlar a situação na República Centro-Africana, a primeira grande operação militar do bloco em seis anos, disse uma fonte diplomática.
Os ministros reunidos em Bruxelas aprovaram um plano para o envio de um batalhão, mas os detalhes militares ainda têm que ser acertados.
As autoridades europeias esperam conseguir a autorização do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas para a missão nesta semana. A força começaria a chegar na República Centro-Africana no fim de fevereiro e teria a capital Bangui como base.
Não está claro ainda que países da UE contribuiriam com tropas. A Estônia prometeu soldados. Lituânia, Eslovênia, Finlândia, Bélgica, Polônia e Suécia estão entre os que avaliam o envio de tropas, segundo diplomatas.
Países maiores do bloco como o Reino Unido, a Alemanha e a Itália afirmaram que não vão contribuir.
A República Centro-Africana vive uma situação de caos, depois que uma coalizão rebelde majoritariamente muçulmana tomou o poder em março, promovendo uma onda de assassinatos e saques e provocando a retaliação de milícias cristãs.