Ucrânia recorre à ONU após acusações russas sobre Crimeia
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou nesta quarta-feira a Ucrânia de recorrer "ao terror" com tentativas de incursões na Crimeia
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2016 às 21h25.
A Ucrânia anunciou nesta quarta-feira que pedirá ao Conselho de Segurança das Nações Unidas uma reunião urgente caso aumente a tensão com a Rússi a, que acusou Kiev de orquestrar um complô para atacar infraestruturas na Crimeia .
"A conveniência (de recorrer) do Conselho de Segurança está sendo considerada", disse o embaixador da Ucrânia, Volodymyr Yelchenko.
"Assim que chegar o momento, faremos isto imediatamente. Estamos prontos para qualquer provocação".
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou nesta quarta-feira a Ucrânia de recorrer "ao terror" com tentativas de incursões na Crimeia, elevando a tensão sobre esta península anexada em 2014 por Moscou.
A agência de segurança russa afirma ter frustrado "atentados terroristas" na Crimeia, preparados pela inteligência militar ucraniana para "desestabilizar" o território antes das eleições previstas para setembro.
As acusações foram consideradas "sem sentido e cínicas" pelo presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko.
Como membro permanente do Conselho de Segurança, a Ucrânia tem o direito de convocar uma reunião sobre qualquer tema considerado ameaça à paz e a segurança internacionais.
A Ucrânia anunciou nesta quarta-feira que pedirá ao Conselho de Segurança das Nações Unidas uma reunião urgente caso aumente a tensão com a Rússi a, que acusou Kiev de orquestrar um complô para atacar infraestruturas na Crimeia .
"A conveniência (de recorrer) do Conselho de Segurança está sendo considerada", disse o embaixador da Ucrânia, Volodymyr Yelchenko.
"Assim que chegar o momento, faremos isto imediatamente. Estamos prontos para qualquer provocação".
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou nesta quarta-feira a Ucrânia de recorrer "ao terror" com tentativas de incursões na Crimeia, elevando a tensão sobre esta península anexada em 2014 por Moscou.
A agência de segurança russa afirma ter frustrado "atentados terroristas" na Crimeia, preparados pela inteligência militar ucraniana para "desestabilizar" o território antes das eleições previstas para setembro.
As acusações foram consideradas "sem sentido e cínicas" pelo presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko.
Como membro permanente do Conselho de Segurança, a Ucrânia tem o direito de convocar uma reunião sobre qualquer tema considerado ameaça à paz e a segurança internacionais.