Ucrânia promete que assinará acordo de associação com a UE
"A Ucrânia assinará em breve este acordo de associação com a União Europeia, levando em conta os interesses estratégicos nacionais", declarou Arbuzov
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2013 às 16h34.
Bruxelas - O vice-primeiro-ministro ucraniano, Sergei Arbuzov, garantiu nesta quinta-feira que seu governo assinará "em breve" o acordo de associação negociado com a União Europeia (UE), mas não quis dar nenhuma data precisa.
"A Ucrânia assinará em breve este acordo de associação com a União Europeia, levando em conta os interesses estratégicos nacionais", declarou Arbuzov.
O vice-primeiro-ministro fez estas declarações em entrevista coletiva depois de se reunir em Bruxelas com o comissário de Política de Vizinhança europeu, Stefan Füle, com quem definiu o início de um processo para esclarecer detalhes da futura implementação do acordo e as possíveis ajudas europeias.
Füle, que qualificou o diálogo de hoje como "franco" e "aberto", deixou claro que a UE está disposta a apoiar à Ucrânia perante a difícil situação econômica que vive, e defendeu que a assinatura do acordo é a melhor fórmula para o país seguir adiante.
Além disso, assegurou que o acordo de associação e livre-comércio deve ser também uma parte da solução para a "crise política" ucraniana, que para Bruxelas só pode ser resolvida através de um diálogo transparente entre todas as forças políticas e a sociedade civil.
Füle assegurou que uma "rápida assinatura" do acordo seria o melhor sinal por parte do presidente ucraniano, Viktor Yanukovich, aos manifestantes que ocupam as ruas.
A fim de avançar nesse sentido, Bruxelas aceitou trabalhar em um "roteiro" para a aplicação do acordo, que segundo Kiev representará, em um primeiro momento, grandes custos para sua economia.
Füle, em todo caso, reiterou que os números que circularam nos últimos dias são exageros "sem fundamento" e insistiu que a aproximação à Europa é o melhor caminho para a Ucrânia.
Além disso, a UE prometeu fazer todo o possível para que a Ucrânia possa fechar um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para aliviar suas maltratadas finanças e reiterou sua disposição a completá-lo com ajudas próprias.
Bruxelas - O vice-primeiro-ministro ucraniano, Sergei Arbuzov, garantiu nesta quinta-feira que seu governo assinará "em breve" o acordo de associação negociado com a União Europeia (UE), mas não quis dar nenhuma data precisa.
"A Ucrânia assinará em breve este acordo de associação com a União Europeia, levando em conta os interesses estratégicos nacionais", declarou Arbuzov.
O vice-primeiro-ministro fez estas declarações em entrevista coletiva depois de se reunir em Bruxelas com o comissário de Política de Vizinhança europeu, Stefan Füle, com quem definiu o início de um processo para esclarecer detalhes da futura implementação do acordo e as possíveis ajudas europeias.
Füle, que qualificou o diálogo de hoje como "franco" e "aberto", deixou claro que a UE está disposta a apoiar à Ucrânia perante a difícil situação econômica que vive, e defendeu que a assinatura do acordo é a melhor fórmula para o país seguir adiante.
Além disso, assegurou que o acordo de associação e livre-comércio deve ser também uma parte da solução para a "crise política" ucraniana, que para Bruxelas só pode ser resolvida através de um diálogo transparente entre todas as forças políticas e a sociedade civil.
Füle assegurou que uma "rápida assinatura" do acordo seria o melhor sinal por parte do presidente ucraniano, Viktor Yanukovich, aos manifestantes que ocupam as ruas.
A fim de avançar nesse sentido, Bruxelas aceitou trabalhar em um "roteiro" para a aplicação do acordo, que segundo Kiev representará, em um primeiro momento, grandes custos para sua economia.
Füle, em todo caso, reiterou que os números que circularam nos últimos dias são exageros "sem fundamento" e insistiu que a aproximação à Europa é o melhor caminho para a Ucrânia.
Além disso, a UE prometeu fazer todo o possível para que a Ucrânia possa fechar um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para aliviar suas maltratadas finanças e reiterou sua disposição a completá-lo com ajudas próprias.