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Ucrânia confirma 14 mortes em combates com rebeldes

Pelo menos 14 soldados ucranianos morreram e outros 20 ficaram feridos em combates com os insurgentes pró-russos

Protesto pró-Russia em Lugansk: combates ocorreram em Donetsk e Lugansk (Vasily Fedosenko/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2014 às 13h38.

Kiev - Pelo menos 14 soldados ucranianos morreram e outros 20 ficaram feridos nesta quinta-feira em combates com os insurgentes pró-russos em Volnovaja e Rubezhnoe, situadas nas regiões de Donetsk e Lugansk, informaram as autoridades da Ucrânia .

Entre as 14 vítimas, 13 morreram junto à cidade de Volnovaja, declarou o presidente interino da Ucrânia, Alexander Turchinov, em reunião com os membros do Conselho Ucraniano de Igrejas e Organizações Religiosas.

"Nossos militares defenderam a cidade (Volnovaja) e impediram o avanço (das milícias pró-russas). Mas, para nosso pesar, sob o fogo de morteiros, lança-granadas e armas automáticas pesadas morreram pela Ucrânia nossos rapazes, nossos militares. 13 pessoas deram sua vida pela Ucrânia", disse.

O outro militar ucraniano morreu em um combate próximo à cidade de Rubezhnoe, na vizinha região de Lugansk, segundo o governo de Kiev.

Do outro lado, os pró-russos relataram que os ataques das forças ucranianas em Volnovaja deixaram 20 mortos e 42 feridos.

"A operação especial das forças (ucranianas) na cidade de Volnovaja continua. Os helicópteros disparam foguetes. Há 42 feridos e 20 mortos", disse o vice-presidente do Soviete Supremo da autoproclamada república popular de Donetsk, Vladimir Makovich, citado pela agência russa "Interfax".

Segundo Makovich, 18 dos feridos foram transferidos à cidade de Krasnogorovka, também na região de Donetsk.

Volnovaja, com cerca de 25 mil habitantes, se encontra a cerca de 60 quilômetros ao sudoeste da cidade de Donetsk, capital da região homônima, de maioria russófono.

Os milicianos do chamado Exército Sudeste, braço armado da autoproclamada república popular de Lugansk, informaram sobre o início de uma ampla ofensiva da Guarda Nacional da Ucrânia nos arredores da cidade de Lisichansk, onde se encontra Rubezhnoe.

"A Guarda Nacional começou uma grande ofensiva para se dirigir a Lisichansk. Há combates nos arredores da cidade, e a Guarda Nacional emprega blindados", assegurou às agências russas Alexei Chmilenko, um dos líderes desta região rebelde.

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Entre as 14 vítimas, 13 morreram junto à cidade de Volnovaja, declarou o presidente interino da Ucrânia, Alexander Turchinov, em reunião com os membros do Conselho Ucraniano de Igrejas e Organizações Religiosas.

"Nossos militares defenderam a cidade (Volnovaja) e impediram o avanço (das milícias pró-russas). Mas, para nosso pesar, sob o fogo de morteiros, lança-granadas e armas automáticas pesadas morreram pela Ucrânia nossos rapazes, nossos militares. 13 pessoas deram sua vida pela Ucrânia", disse.

O outro militar ucraniano morreu em um combate próximo à cidade de Rubezhnoe, na vizinha região de Lugansk, segundo o governo de Kiev.

Do outro lado, os pró-russos relataram que os ataques das forças ucranianas em Volnovaja deixaram 20 mortos e 42 feridos.

"A operação especial das forças (ucranianas) na cidade de Volnovaja continua. Os helicópteros disparam foguetes. Há 42 feridos e 20 mortos", disse o vice-presidente do Soviete Supremo da autoproclamada república popular de Donetsk, Vladimir Makovich, citado pela agência russa "Interfax".

Segundo Makovich, 18 dos feridos foram transferidos à cidade de Krasnogorovka, também na região de Donetsk.

Volnovaja, com cerca de 25 mil habitantes, se encontra a cerca de 60 quilômetros ao sudoeste da cidade de Donetsk, capital da região homônima, de maioria russófono.

Os milicianos do chamado Exército Sudeste, braço armado da autoproclamada república popular de Lugansk, informaram sobre o início de uma ampla ofensiva da Guarda Nacional da Ucrânia nos arredores da cidade de Lisichansk, onde se encontra Rubezhnoe.

"A Guarda Nacional começou uma grande ofensiva para se dirigir a Lisichansk. Há combates nos arredores da cidade, e a Guarda Nacional emprega blindados", assegurou às agências russas Alexei Chmilenko, um dos líderes desta região rebelde.

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