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Ucrânia aprova manobras militares com países da UE e Otan

Parlamento aprovou lei que autoriza a realização de manobras conjuntas das forças armadas da Ucrânia com tropas de países da União Europeia e da Otan

A Rada Suprema, parlamento da Ucrânia: iniciativa foi apoiada por 235 dos 291 deputados presentes no plenário (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2014 às 09h02.

Kiev - A Rada Suprema (parlamento) da Ucrânia aprovou nesta terça-feira uma lei que autoriza a realização de manobras conjuntas das forças armadas do país com tropas de países da União Europeia (UE) e da Otan em seu território.

A iniciativa foi apoiada por 235 dos 291 deputados presentes no plenário. No total, os exercícios envolverão sete mil militares de 17 países.

As manobras serão realizadas entre maio e novembro deste ano em várias regiões ucranianas, disse o deputado e ex-ministro de Defesa Alexander Kuzmuk.

"São preparativos para operações internacionais de manutenção da paz e segurança, operações humanitárias e de busca e resgate em terra e em mar e de defesa de nosso Estado", explicou o ministro da Defesa interino , Mikhail Koval, segundo a imprensa local.

Os países do Ocidente têm se mostrado preocupados pelas supostas ameaças da Rússia sobre as regiões do sul e leste da Ucrânia, com alta presença de população russa.

Outro foco de atenção é a Crimeia, que foi anexada pela Rússia em 21 de março após um referendo no qual a população da região votou a favor da separação da Ucrânia.

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"São preparativos para operações internacionais de manutenção da paz e segurança, operações humanitárias e de busca e resgate em terra e em mar e de defesa de nosso Estado", explicou o ministro da Defesa interino , Mikhail Koval, segundo a imprensa local.

Os países do Ocidente têm se mostrado preocupados pelas supostas ameaças da Rússia sobre as regiões do sul e leste da Ucrânia, com alta presença de população russa.

Outro foco de atenção é a Crimeia, que foi anexada pela Rússia em 21 de março após um referendo no qual a população da região votou a favor da separação da Ucrânia.

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