Mundo

Ucrânia afirma ter destruído formação russa em Donetsk; veja vídeo

Ataque ocorreu em Makevka, cidade até então controlada pela Rússia

População em Lyman, em Donetsk, no leste da Ucrânia:  impasse nas negociações pode prolongar a guerra para além de 2023 (Celestino Arce/NurPhoto/Getty Images)

População em Lyman, em Donetsk, no leste da Ucrânia: impasse nas negociações pode prolongar a guerra para além de 2023 (Celestino Arce/NurPhoto/Getty Images)

Agência o Globo
Agência o Globo

Agência de notícias

Publicado em 5 de julho de 2023 às 09h22.

Militares da Ucrânia divulgaram na terça-feira, 4, terem destruído uma "formação" russa em Makevka, uma cidade na região de Donetsk controlada pela Rússia, onde autoridades apontadas por Moscou disseram que um civil foi morto e dezenas ficaram feridos.

"Como resultado do impacto do fogo de unidades das Forças de Defesa, outra formação de terroristas russos na Makevka ocupada temporariamente deixou de existir", disseram as Forças Armadas ucranianas, em um comunicado.

Um vídeo que acompanha a postagem mostra uma enorme explosão, que iluminou o céu noturno e a silhueta de pelo menos um prédio.

As forças ucranianas lançaram "ataques ferozes" em áreas residenciais e em um complexo hospitalar em Makevka, disse Denis Pushilin, o chefe instalado pela Rússia na região leste de Donetsk.

Um homem foi morto e 36 civis "sofreram ferimentos de vários graus de gravidade" como resultado dos ataques ucranianos, segundo a agência estatal russa Interfax.

A agência de notícias russa TASS disse que nove instalações de saúde foram danificadas por bombardeios das forças ucranianas, citando fontes pró-Rússia em Donetsk.

Moscou disse, em janeiro, que 89 soldados foram mortos em um ataque ucraniano a uma base temporária em Makevka.

Acompanhe tudo sobre:Ucrânia

Mais de Mundo

Rússia lança mais de 100 drones contra Ucrânia e bombardeia Kherson

Putin promete mais 'destruição na Ucrânia após ataque contra a Rússia

Novo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano

Argentinos de classe alta voltam a viajar com 'dólar barato' de Milei