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Turquia terá eleições antecipadas para dia 1º de novembro

O presidente adiantou que se vai reunir com o presidente do Parlamento do país na próxima segunda-feira (24)

Presidente turco Recep Tayyp Erdogan: “Se Deus quiser, a Turquia vai voltar a votar por meio de novas eleições legislativas no dia 1º de novembro” (Osman Orsal/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2015 às 10h10.

O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, disse hoje (21) que a Turquia passará por eleições legislativas no dia 1º de novembro, após o fracasso das negociações para formar um governo de coalizão.

“Se Deus quiser, a Turquia vai voltar a votar por meio de novas eleições legislativas no dia 1º de novembro”, disse Erdogan a jornalistas.

O presidente adiantou que se vai reunir com o presidente do Parlamento do país na próxima segunda-feira (24) para tratar das disposições necessárias.

Na última terça-feira (18), o primeiro-ministro indicado, Ahmet Davutoglu, devolveu formalmente ao presidente o mandato para negociar a formação de um governo de coalizão com a oposição, na sequência das eleições de 7 de junho.

No pleito, o Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP), liderado por Erdogan e no poder desde 2002, perdeu pela primeira vez a maioria absoluta de votos.

Davutoglu negociou a formação de um governo com o Partido Republicano do Povo (CHP), segundo mais votado, e com o Partido do Movimento Nacionalista, terceiro mais votado, mas não conseguiu chegar a acordo com nenhum deles.

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“Se Deus quiser, a Turquia vai voltar a votar por meio de novas eleições legislativas no dia 1º de novembro”, disse Erdogan a jornalistas.

O presidente adiantou que se vai reunir com o presidente do Parlamento do país na próxima segunda-feira (24) para tratar das disposições necessárias.

Na última terça-feira (18), o primeiro-ministro indicado, Ahmet Davutoglu, devolveu formalmente ao presidente o mandato para negociar a formação de um governo de coalizão com a oposição, na sequência das eleições de 7 de junho.

No pleito, o Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP), liderado por Erdogan e no poder desde 2002, perdeu pela primeira vez a maioria absoluta de votos.

Davutoglu negociou a formação de um governo com o Partido Republicano do Povo (CHP), segundo mais votado, e com o Partido do Movimento Nacionalista, terceiro mais votado, mas não conseguiu chegar a acordo com nenhum deles.

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