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Turquia destitui 94 funcionários da Federação de Futebol

O texto não cita as razões, mas a Federação está imersa em processo de expurgo interno para afastar membros que poderiam manter vínculos com o grupo de Gülen

Erdogan: "Nossa federação considerou que era necessário demitir 94 pessoas, incluindo árbitros com nível regional e nacional" (Baz Ratner / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2016 às 14h30.

Istambul - A Federação de Futebol Turca (TFF) demitiu 94 pessoas nesta terça-feira, entre elas árbitros e assistentes, aparentemente como parte das medidas tomadas para afastar possíveis simpatizantes do clã de Fethullah Gülen, ao qual é atribuído o golpe de Estado fracassado de 15 de julho.

"Devido à necessidade, nossa Federação cortou as relações com 94 pessoas. Entre estas pessoas, há árbitros e assistentes de arbitragem de classificação e regionais, integrantes de conselhos de árbitros provinciais e observadores nacionais e regionais", diz o breve comunicado da TFF.

O texto não cita as razões, mas a Federação vive há uma semana imersa em processo de expurgo interno para afastar membros que poderiam manter vínculos com o grupo de Gülen.

Com isso, no último domingo, a entidade anunciou que alguns integrantes apresentaram demissão "a fim de facilitar as investigações" e, um dia depois, que aceitou os pedidos de saída.

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Istambul - A Federação de Futebol Turca (TFF) demitiu 94 pessoas nesta terça-feira, entre elas árbitros e assistentes, aparentemente como parte das medidas tomadas para afastar possíveis simpatizantes do clã de Fethullah Gülen, ao qual é atribuído o golpe de Estado fracassado de 15 de julho.

"Devido à necessidade, nossa Federação cortou as relações com 94 pessoas. Entre estas pessoas, há árbitros e assistentes de arbitragem de classificação e regionais, integrantes de conselhos de árbitros provinciais e observadores nacionais e regionais", diz o breve comunicado da TFF.

O texto não cita as razões, mas a Federação vive há uma semana imersa em processo de expurgo interno para afastar membros que poderiam manter vínculos com o grupo de Gülen.

Com isso, no último domingo, a entidade anunciou que alguns integrantes apresentaram demissão "a fim de facilitar as investigações" e, um dia depois, que aceitou os pedidos de saída.

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