Washington - O povo turco está profundamente dividido sobre a liderança de seu primeiro-ministro, Recep Tayyp Erdogan , embora ele seja favorito para vencer as eleições presidenciais do próximo mês, indicou nesta quarta-feira uma pesquisa americana.
Em meio às tensões políticas e acusações de corrupção que atingem o governo de Erodgan, a pesquisa do Pew Research Center divulgada em Washington indica que existe uma grande divisão, com base nos 1.001 consultados entre 11 de abril e 14 de maio.
Cerca de 44% dos questionados disseram acreditar que o ex-prefeito de Istambul e seu Partido para a Justiça e o Desenvolvimento (AKP) da Turquia estavam avançando na direção correta.
Mas cerca de 51% não estavam satisfeitos com o rumo que o país euroasiático está tomando.
A pesquisa tem uma margem de erro de 4,5% para mais ou para menos.
A Turquia elegerá pela primeira vez diretamente seu próximo presidente no dia 10 de agosto, eleições nas quais Erdogan buscará continuar liderando o país.
Após 11 anos no cargo, durante os quais seu governo diminuiu a influência dos militares, Erdogan enfrentou a pior crise de seu governo com acusações de que ele e seus aliados participam de esquemas de corrupção, com subornos e contrabando.
- 1. 2. Iraque
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O quê: eleições parlamentares
Quando: abrilO atual primeiro-ministro, Nouri al-Maliki, está de olho em um terceiro mandato depois do Supremo Tribunal Federal iraquiano derrubar a lei que limitava os mandatos a dois.Maliki não tem a maioria das províncias depois das eleições regionais de 2013, o que o enfraquece. Por outro lado, os vários opositores podem decidir que mantê-lo no cargo é melhor do que uma mudança que aumentaria a instabilidade.O novo líder terá de enfrentar um
Iraque muito violento: desde 2008 a violência não era tão grande. Em 2013, foram quase 9 mil assassinatos.
- 2. 8. Turquia
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O quê: eleições presidenciais Quando: agosto Após um 2013 marcado por violentos protestos, os turcos terão a sua primeira eleição direta para presidente da história. O atual primeiro-ministro, Recep Erdogan, alvo dos protestos, pode largar o seu cargo para concorrer. É que seu terceiro e legalmente último mandato acaba em 2015. Ele pode largar o trabalho no meio para tentar se perpetuar no poder de outra maneira. E, não por coincidência, seu partido fala em reformar a Constituição para dar mais poderes ao presidente.
- 3. 10. Brasil
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O quê: eleições presidenciais
Quando: outubro
Dilma Rousseff não deve ter dificuldade para conseguir o seu segundo mandato. A grande discussão da oposição se limita a saber quem pode ser forte o bastante para prolongar a disputa até o segundo turno. Dilma deverá enfrentar, em junho, o teste de fogo da
Copa do Mundo (se algo der muito errado, as consequências para o governo são imprevisíveis). Além disso, mais uma onda de protestos em junho já está agendada há tempos no calendário dos manifestantes.
- 4. Agora conheça o povo mais materialista do mundo
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