Tunísia: "Brasil é modelo de democracia e desenvolvimento social"
O presidente da Tunísia, Moncef Marzouki, que se reuniu hoje (25) com o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2012 às 09h30.
Brasília – O Brasil é exemplo de democracia e de desenvolvimento social, com inclusão e melhorias no abastecimento nos setores de agricultura e energia, disse o presidente da Tunísia, Moncef Marzouki, que se reuniu hoje (25) com o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, em Túnis, capital tunisiana.
A ideia, segundo as autoridades da Tunísia, é ampliar as parcerias não só com o Brasil, mas com a América Latina como um todo, em especial o Mercosul (bloco formado pelo Brasil, a Argentina, o Uruguai e Paraguai).
Diplomatas que acompanham as reuniões de Patriota na Tunísia disseram à Agência Brasil que as autoridades tunisianas estão dispostas a reconstruir os sistemas político, econômico e social. Elas se interessam principalmente pelos projetos destinados à segurança alimentar, inclusão social, energia e agricultura.
No começo do ano passado, após 23 anos no governo, o então presidente Zine El Abidine Ben deixou o poder e refugiou-se na Arábia Saudita com a família. El Abidine Ben foi acusado de corrupção e violação de direitos humanos. Desde então assumiu o poder um governo de transição que promete redemocratizar o país e promover eleições. No ano passado, eclodiram protestos violentos nas principais cidades.
Nas conversas com o presidente tunisiano e o presidente da Assembleia Nacional Constituinte, Moustapha Ben Jaafar, Patriota confirmou que em junho as autoridades brasileiras promoverão um seminário na Tunísia definindo propostas de cooperação nas áreas de agricultura e social. O chanceler tem reuniões ao longo do dia com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Rafik Abdessalem.
O Brasil representa cerca de 50% do comércio da Tunísia com a América do Sul. No período de 2007 a 2011, o intercâmbio comercial entre os dois países cresceu 66%, passando de US$ 290 milhões para quase US$ 481 milhões. Em 2011, foram exportados à Tunísia US$ 376 milhões em mercadorias, e importados bens no valor de US$ 104 milhões.
Brasília – O Brasil é exemplo de democracia e de desenvolvimento social, com inclusão e melhorias no abastecimento nos setores de agricultura e energia, disse o presidente da Tunísia, Moncef Marzouki, que se reuniu hoje (25) com o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, em Túnis, capital tunisiana.
A ideia, segundo as autoridades da Tunísia, é ampliar as parcerias não só com o Brasil, mas com a América Latina como um todo, em especial o Mercosul (bloco formado pelo Brasil, a Argentina, o Uruguai e Paraguai).
Diplomatas que acompanham as reuniões de Patriota na Tunísia disseram à Agência Brasil que as autoridades tunisianas estão dispostas a reconstruir os sistemas político, econômico e social. Elas se interessam principalmente pelos projetos destinados à segurança alimentar, inclusão social, energia e agricultura.
No começo do ano passado, após 23 anos no governo, o então presidente Zine El Abidine Ben deixou o poder e refugiou-se na Arábia Saudita com a família. El Abidine Ben foi acusado de corrupção e violação de direitos humanos. Desde então assumiu o poder um governo de transição que promete redemocratizar o país e promover eleições. No ano passado, eclodiram protestos violentos nas principais cidades.
Nas conversas com o presidente tunisiano e o presidente da Assembleia Nacional Constituinte, Moustapha Ben Jaafar, Patriota confirmou que em junho as autoridades brasileiras promoverão um seminário na Tunísia definindo propostas de cooperação nas áreas de agricultura e social. O chanceler tem reuniões ao longo do dia com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Rafik Abdessalem.
O Brasil representa cerca de 50% do comércio da Tunísia com a América do Sul. No período de 2007 a 2011, o intercâmbio comercial entre os dois países cresceu 66%, passando de US$ 290 milhões para quase US$ 481 milhões. Em 2011, foram exportados à Tunísia US$ 376 milhões em mercadorias, e importados bens no valor de US$ 104 milhões.