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Trump está péssimo com comentários, mas não vai recuar

A um mês para as eleições nos EUA, Trump enfrenta a maior crise de sua campanha de 16 meses

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	Donald Trump: candidato não descarta uma ofensiva, como a infidelidade de Bill Clinton no passado
 (REUTERS/Carlo Allegri)

Donald Trump: candidato não descarta uma ofensiva, como a infidelidade de Bill Clinton no passado (REUTERS/Carlo Allegri)

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Richard Cowan , Steve Holland

Publicado em 9 de outubro de 2016 às, 15h55.

Washington - O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, que enfrenta uma revolta de seu partido devido aos comentários vulgares que fez sobre as mulheres, se sente péssimo, porém não tem a intenção de retroceder na corrida à Casa Branca e participará do debate neste domingo, informou um de seus principais assessores.

O assessor de Trump, o ex-prefeito de Nova York Rudolph Giuliani, adotou um tom desafiador ao participar de talk shows neste domingo, dizendo que durante o debate com a democrata Hillary Clinton, Trump não descarta uma ofensiva, como a infidelidade de Bill Clinton no passado.

Um vídeo de 2005, que surgiu na sexta-feira, mostra Trump, na época uma estrela de reality show, falando em um microfone aberto sobre apalpar mulheres, além de tentar seduzir uma mulher casada. O vídeo foi gravado meses após o casamento de Trump com Melania, sua terceira esposa.

Em entrevista ao programa da NBC "Meet the Press", Giuliani disse que ambos os candidatos presidenciais são falhos, mas que Trump sente que deve permanecer na corrida por seus apoiadores.

"Óbvio que ele se sente muito mal com o que disse e pediu desculpas por isso", disse Giuliani. "O que ele gostaria de fazer é passar para as questões que o povo americano enfrenta." Os republicanos atacaram Hillary Clinton pelo que acreditam que foi responsabilidade dela a tentativa de desacreditar, décadas atrás, as mulheres que acusaram Bill Clinton de má conduta sexual.

A um mês para as eleições nos EUA, que ocorre em 8 de novembro, Trump, enfrenta a maior crise de sua campanha de 16 meses. O debate na Universidade de Washington em St. Louis começa às 22:00 (horário de Brasília). Na reta final das eleições, este será o segundo de três debates presidenciais agendados.

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