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Trump avalia lugares para cúpula com Kim Jong-un

O presidente americano disse que está avaliando dois ou três lugares para sua reunião com o líder norte-coreano

Trump: a reunião entre Trump e Kim Jong-Un acontecerá no final de maio ou começo de junho (Carlos Barria/Reuters)

Trump: a reunião entre Trump e Kim Jong-Un acontecerá no final de maio ou começo de junho (Carlos Barria/Reuters)

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AFP

Publicado em 27 de abril de 2018 às 14h10.

Última atualização em 27 de abril de 2018 às 14h11.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que se estudam "duas ou três" sedes para a esperada reunião com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, ao receber a chanceler alemã, Angela Merkel, na Casa Branca, nesta sexta-feira (27).

"Estamos em contato com a Coreia do Norte e com a Coreia do Sul. Estamos organizando uma reunião para muito em breve. Reduzimos a duas sedes agora, duas, ou três sedes. Espero que tenhamos muito sucesso", manifestou o presidente.

Em uma entrevista na quinta-feira, Trump afirmou que "cinco locações" estavam sob análise e que "três ou quatro" datas possíveis eram consideradas para o encontro com Kim.

Nesta sexta, Trump comentou que "há grandes coisas", ocorrendo na península coreana, em relação ao histórico encontro entre Kim e o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, para tentar alcançar um acordo de paz definitivo.

Hoje, logo cedo, Trump saudou o encontro entre Kim e Moon na Linha de Demarcação que divide a península.

"Depois de um ano furioso em lançamentos de mísseis e testes nucleares, está acontecendo um histórico encontro entre as Coreias do Norte e do Sul", tuitou Trump, depois que o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e seu colega do norte, Kim Jong-un, concordaram em buscar um acordo de paz permanente e a completa desnuclearização da península.

Nesse sentido, Trump agradeceu à China pelo apoio nos avanços diplomáticos para pôr fim às tensões na península coreana.

"Por favor não nos esqueçamos da grande ajuda que meu bom amigo, o presidente Xi (Jinping) da China, deu aos Estados Unidos, particularmente na fronteira com a Coreia do Norte. Sem ele, o processo teria sido muito mais longo e duro!", afirmou Trump.

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