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Trump alcança Hillary em pesquisa de intenções de voto

A pesquisa mostrou 40% dos prováveis votantes apoiando Trump, e 39% favorecendo Hillary, na semana de 26 de agosto a 1° de setembro

Trump: isso ainda é menos do que os 85% de apoio que o candidato republicano Romney desfrutava em 2012, quando perdeu para Obama (John Moore/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2016 às 20h41.

O candidato republicano a presidente dos Estados Unidos, Donald Trump , empatou com a rival democrata, Hillary Clinton , eliminando uma diferença substancial, ao consolidar o apoio de prováveis votantes em seu partido nas últimas semanas, de acordo com a última pesquisa nacional Reuters/Ipsos, divulgada nesta sexta-feira.

A pesquisa mostrou 40 por cento dos prováveis votantes apoiando Trump, e 39 por cento favorecendo Hillary, na semana de 26 de agosto a 1° de setembro.

O apoio a Hillary caiu de forma desde 25 de agosto na pesquisa de acompanhamento semanal, eliminando a vantagem de 8 pontos que ela tinha sobre Trump.

Trump avançou nas pesquisas com o aumento do apoio republicado ao candidato do partido, que saltou 6 pontos percentuais para 78 por cento nas últimas duas semanas.

Isso ainda é menos do que os 85 por cento de apoio que o candidato republicano Mitt Romney desfrutava no verão (inverno no Hemisfério Sul) de 2012, mas o crescimento ajuda a explicar a ascensão de Trump na pesquisa.

O levantamento Reuters/Ipsos é realizado online, em inglês, em todos os 50 Estados norte-americanos. A mais recente pesquisa ouviu 1.804 prováveis votantes durante uma semana.

O intervalo de credibilidade da pesquisa, uma medida de precisão, é de três por cento.

Diferentes pesquisas têm produzido resultados amplamente distintos, em parte porque algumas, com a Reuters/Ipsos, têm tentado medir as preferências dos que devem votar, enquanto outras lidam com o universo maior de eleitores registrados.

Mesmo aquelas que pesquisam prováveis votantes apresentam diferentes formas de estimar quem deve comparecer às urnas.

Agregadores de pesquisas, que calculam as médias das principais pesquisas, mostram que a vantagem de Hillary tem encolhido nas últimas semanas.

As médias colocam a diferença dela sobre Trump entre 3 e 6 pontos percentuais. Algumas das mais recentes pesquisas individuais, no entanto, mostram a corrida ainda mais apertada.

Os eleitores não elegem o presidente norte-americano de forma direta, mas por intermédio de um Colégio Eleitoral --uma assembleia que representa cada um dos 50 Estados e o Distrito de Columbia, com base no número de parlamentares que cada um tem no Congresso.

Até a última sexta-feira, a pesquisa separada Reuters/Ipsos Estados da Nação estimava que Hillary estava no caminho para ganhar no Colégio Eleitoral por cerca de 332 votos contra 206.

Nas últimas semanas, Hillary enfrentou novas críticas sobre a maneira como lidou com informações confidenciais enquanto comandava o Departamento de Estado.

A fundação de caridade da sua família também foi questionada sobre doações que havia recebido quando Hillary estava no governo Obama. Além disso, Hillary não tem feito uma campanha tão ativa quanto a do Trump.

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O candidato republicano a presidente dos Estados Unidos, Donald Trump , empatou com a rival democrata, Hillary Clinton , eliminando uma diferença substancial, ao consolidar o apoio de prováveis votantes em seu partido nas últimas semanas, de acordo com a última pesquisa nacional Reuters/Ipsos, divulgada nesta sexta-feira.

A pesquisa mostrou 40 por cento dos prováveis votantes apoiando Trump, e 39 por cento favorecendo Hillary, na semana de 26 de agosto a 1° de setembro.

O apoio a Hillary caiu de forma desde 25 de agosto na pesquisa de acompanhamento semanal, eliminando a vantagem de 8 pontos que ela tinha sobre Trump.

Trump avançou nas pesquisas com o aumento do apoio republicado ao candidato do partido, que saltou 6 pontos percentuais para 78 por cento nas últimas duas semanas.

Isso ainda é menos do que os 85 por cento de apoio que o candidato republicano Mitt Romney desfrutava no verão (inverno no Hemisfério Sul) de 2012, mas o crescimento ajuda a explicar a ascensão de Trump na pesquisa.

O levantamento Reuters/Ipsos é realizado online, em inglês, em todos os 50 Estados norte-americanos. A mais recente pesquisa ouviu 1.804 prováveis votantes durante uma semana.

O intervalo de credibilidade da pesquisa, uma medida de precisão, é de três por cento.

Diferentes pesquisas têm produzido resultados amplamente distintos, em parte porque algumas, com a Reuters/Ipsos, têm tentado medir as preferências dos que devem votar, enquanto outras lidam com o universo maior de eleitores registrados.

Mesmo aquelas que pesquisam prováveis votantes apresentam diferentes formas de estimar quem deve comparecer às urnas.

Agregadores de pesquisas, que calculam as médias das principais pesquisas, mostram que a vantagem de Hillary tem encolhido nas últimas semanas.

As médias colocam a diferença dela sobre Trump entre 3 e 6 pontos percentuais. Algumas das mais recentes pesquisas individuais, no entanto, mostram a corrida ainda mais apertada.

Os eleitores não elegem o presidente norte-americano de forma direta, mas por intermédio de um Colégio Eleitoral --uma assembleia que representa cada um dos 50 Estados e o Distrito de Columbia, com base no número de parlamentares que cada um tem no Congresso.

Até a última sexta-feira, a pesquisa separada Reuters/Ipsos Estados da Nação estimava que Hillary estava no caminho para ganhar no Colégio Eleitoral por cerca de 332 votos contra 206.

Nas últimas semanas, Hillary enfrentou novas críticas sobre a maneira como lidou com informações confidenciais enquanto comandava o Departamento de Estado.

A fundação de caridade da sua família também foi questionada sobre doações que havia recebido quando Hillary estava no governo Obama. Além disso, Hillary não tem feito uma campanha tão ativa quanto a do Trump.

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