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Tripoli se apresenta para disputa à Prefeitura de SP

Deputado é o primeiro candidato oficial do PSDB, com apoio de Fernando Henrique Cardoso e Geraldo Alckmin

Serra teria dito à Trípoli que não pretende concorrer (Gilberto Marques/Governo de SP)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2011 às 10h47.

São Paulo - No momento em que o PSDB começa a avaliar a realização de prévias com os filiados para escolher o candidato à Prefeitura de São Paulo em 2012, o deputado federal Ricardo Tripoli é o primeiro tucano a lançar-se oficialmente na disputa. Hoje, em um evento no diretório municipal, Tripoli entregará ao partido cerca de 200 assinaturas de delegados que apoiam sua intenção de concorrer à sucessão do prefeito Gilberto Kassab.

Embora ainda não tenham se manifestado formalmente, também estão no páreo os secretários estaduais do Meio Ambiente, Bruno Covas, da Energia, José Aníbal, e da Cultura, Andrea Matarazzo, que deve se apresentar à disputa nesta semana. Além deles, o ex-presidenciável José Serra é apontado como potencial candidato, apesar de negar que pretenda concorrer.

Tripoli pretende dar a seu lançamento o caráter de uma manifestação das bases tucanas. Segundo ele, o PSDB precisa dar uma mostra de que pratica a democracia. "Está na hora de acabar com isso de três ou quatro pessoas se reunirem e escolherem um candidato." O mesmo discurso é adotado pelo presidente municipal do PSDB, Julio Semeghini. "A única forma de não enfrentarmos desgastes é ouvir as bases e dar representatividade a elas", disse, fazendo uma referência indireta aos episódios de 2008, quando o PSDB se dividiu entre lançar Geraldo Alckmin e apoiar a reeleição de Kassab.

Antes de coletar assinaturas em apoio à sua candidatura, Tripoli procurou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador Geraldo Alckmin e Serra. Dos três, segundo seu relato, ouviu palavras de encorajamento. Serra teria dito que não pretende concorrer.

O passo seguinte foi procurar tucanos com direito a voto na convenção municipal do partido. A coleta de assinaturas foi a forma encontrada para "despersonalizar" a candidatura. "Lá adiante, se alguém disser que eu terei de retirar a candidatura, a decisão não será só minha, mas de todos os que me apoiam", explicou Tripoli. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Embora ainda não tenham se manifestado formalmente, também estão no páreo os secretários estaduais do Meio Ambiente, Bruno Covas, da Energia, José Aníbal, e da Cultura, Andrea Matarazzo, que deve se apresentar à disputa nesta semana. Além deles, o ex-presidenciável José Serra é apontado como potencial candidato, apesar de negar que pretenda concorrer.

Tripoli pretende dar a seu lançamento o caráter de uma manifestação das bases tucanas. Segundo ele, o PSDB precisa dar uma mostra de que pratica a democracia. "Está na hora de acabar com isso de três ou quatro pessoas se reunirem e escolherem um candidato." O mesmo discurso é adotado pelo presidente municipal do PSDB, Julio Semeghini. "A única forma de não enfrentarmos desgastes é ouvir as bases e dar representatividade a elas", disse, fazendo uma referência indireta aos episódios de 2008, quando o PSDB se dividiu entre lançar Geraldo Alckmin e apoiar a reeleição de Kassab.

Antes de coletar assinaturas em apoio à sua candidatura, Tripoli procurou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador Geraldo Alckmin e Serra. Dos três, segundo seu relato, ouviu palavras de encorajamento. Serra teria dito que não pretende concorrer.

O passo seguinte foi procurar tucanos com direito a voto na convenção municipal do partido. A coleta de assinaturas foi a forma encontrada para "despersonalizar" a candidatura. "Lá adiante, se alguém disser que eu terei de retirar a candidatura, a decisão não será só minha, mas de todos os que me apoiam", explicou Tripoli. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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