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Tripartite governará na República Tcheca

O programa do tripartite seguirá com as políticas de austeridade, que por sua vez aumenta o orçamento em infraestruturas de transportes

Praga: o novo Executivo, que ainda deve ser nomeado pelo chefe do Estado tcheco, Milos Zeman, terá 17 membros (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2014 às 14h14.

Praga - Social-democratas, democratas-cristãos e o movimento Aliança dos Cidadãos Descontentes assinaram nesta segunda-feira em Praga um acordo para governar em coalizão durante os próximos quatro anos, com um programa que manterá as políticas de austeridade.

"É a esperança para o crescimento econômico e para o emprego, para que funcione o Estado", destacou após a assinatura do acordo o líder social-democrata, Bohuslav Sobotka, que se postula como novo primeiro-ministro.

O programa do tripartite seguirá com as políticas de austeridade, que por sua vez aumenta o orçamento em infraestruturas de transportes, reduz a 5% o IVA de produtos como remédios, livros, fraldas e alimentação infantil; revaloriza as aposentadorias; e sobe o salário mínimo até que alcance 40% do salário médio.

O novo Executivo, que ainda deve ser nomeado pelo chefe do Estado tcheco, Milos Zeman, terá 17 membros, dos quais oito serão social-democratas, seis do movimento Aliança dos Cidadãos Descontentes e três democratas-cristãos.

De acordo com a lista extraoficial que circula na imprensa local, à frente da diplomacia tcheca estará o social-democrata Lubomír Zaorálek, enquanto o departamento de Finanças será liderado pelo magnata Andrej Babis, presidente da Aliança.

O documento assinado hoje é a garantia de estabilidade que Milos Zeman exigiu ao encomendar a Bohuslav Sobotka a busca de aliados para obter o respaldo necessário do Parlamentar.

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Praga - Social-democratas, democratas-cristãos e o movimento Aliança dos Cidadãos Descontentes assinaram nesta segunda-feira em Praga um acordo para governar em coalizão durante os próximos quatro anos, com um programa que manterá as políticas de austeridade.

"É a esperança para o crescimento econômico e para o emprego, para que funcione o Estado", destacou após a assinatura do acordo o líder social-democrata, Bohuslav Sobotka, que se postula como novo primeiro-ministro.

O programa do tripartite seguirá com as políticas de austeridade, que por sua vez aumenta o orçamento em infraestruturas de transportes, reduz a 5% o IVA de produtos como remédios, livros, fraldas e alimentação infantil; revaloriza as aposentadorias; e sobe o salário mínimo até que alcance 40% do salário médio.

O novo Executivo, que ainda deve ser nomeado pelo chefe do Estado tcheco, Milos Zeman, terá 17 membros, dos quais oito serão social-democratas, seis do movimento Aliança dos Cidadãos Descontentes e três democratas-cristãos.

De acordo com a lista extraoficial que circula na imprensa local, à frente da diplomacia tcheca estará o social-democrata Lubomír Zaorálek, enquanto o departamento de Finanças será liderado pelo magnata Andrej Babis, presidente da Aliança.

O documento assinado hoje é a garantia de estabilidade que Milos Zeman exigiu ao encomendar a Bohuslav Sobotka a busca de aliados para obter o respaldo necessário do Parlamentar.

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