Tribunal francês adia decisão sobre executivos do Uber
A juíza Cecile Louis-Loyant disse que era necessário mais tempo para fornecer documentos e arquivos de computador pedidos pelos advogados do Uber
Da Redação
Publicado em 30 de setembro de 2015 às 15h31.
Paris - Um tribunal francês adiou para meados de fevereiro o julgamento de uma ação criminal contra dois executivos da empresa norte-americana Uber , na qual são acusados de operarem serviço de transporte ilegal com motoristas não profissionais.
Pierre-Dimitri Gore-Coty, chefe da Europa Ocidental para o Uber, e Thibaud Simphal, chefe da empresa na França , enfrentam seis acusações incluindo práticas comerciais enganosas, cumplicidade para operar serviço de transporte ilegal e violação da proteção de dados, incluindo a acusação de manter informações sobre localização dos clientes por muito tempo.
A juíza Cecile Louis-Loyant disse que era necessário mais tempo para fornecer documentos e arquivos de computador pedidos pelos advogados do Uber.
O caso no Tribunal Criminal de Paris é o primeiro em que executivos da startup mais valiosa do mundo vão a julgamento, apesar de a companhia já ter se envolvido em diversas batalhas legais depois de ter se expandido para 60 países desde sua fundação em 2009.
Paris - Um tribunal francês adiou para meados de fevereiro o julgamento de uma ação criminal contra dois executivos da empresa norte-americana Uber , na qual são acusados de operarem serviço de transporte ilegal com motoristas não profissionais.
Pierre-Dimitri Gore-Coty, chefe da Europa Ocidental para o Uber, e Thibaud Simphal, chefe da empresa na França , enfrentam seis acusações incluindo práticas comerciais enganosas, cumplicidade para operar serviço de transporte ilegal e violação da proteção de dados, incluindo a acusação de manter informações sobre localização dos clientes por muito tempo.
A juíza Cecile Louis-Loyant disse que era necessário mais tempo para fornecer documentos e arquivos de computador pedidos pelos advogados do Uber.
O caso no Tribunal Criminal de Paris é o primeiro em que executivos da startup mais valiosa do mundo vão a julgamento, apesar de a companhia já ter se envolvido em diversas batalhas legais depois de ter se expandido para 60 países desde sua fundação em 2009.