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Tribunal do México mantém resultado da votação presidencial

A decisão representa uma derrota para esquerda do país, que pedia a invalidade do pleito acusando o presidente eleito de compra de voto e financiamento irregular

O presidente eleito mexicano, Enrique Peña Nieto: ele assumirá o governo no dia 1º de dezembro para um mandato de seis anos (Alfredo Estrella/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2012 às 09h42.

México - O Tribunal Eleitoral do México rejeitou na quinta-feira o pedido da esquerda para invalidar a eleição presidencial, o último obstáculo para que Enrique Peña Nieto, do Partido Revolucionário Institucional (PRI), seja proclamado presidente eleito.

Os sete magistrados do Tribunal votaram por unanimidade contra todos os argumentos apresentados pela esquerda para invalidar a eleição de 1º de julho, como a grande compra de votos e o financiamento irregular, em uma sessão de mais de cinco horas.

"É infundada a pretensão de invalidar a eleição de presidente do México apresentada pela coalizão do Movimento Progressista", disse José Alejandro Luna, presidente do Tribunal Eleitoral.

Após a decisão, o tribunal deve proclamar formalmente presidente eleito Peña Nieto, um advogado de 46 anos que foi governador do estado do México e que afirma representar uma nova geração do PRI, partido que governou o México entre 1929 e 2000.

"Vamos adiante. Com diálogo, entendimento e acordos, vamos juntos pela unidade e grandeza do México", escreveu Peña Nieto no Twitter.

Peña Nieto, que defendeu o início de uma nova etapa de trabalho em favor do México, assumirá o governo no dia 1º de dezembro para um mandato de seis anos.

Andrés Manuel López Obrador, candidato da esquerda derrotado, havia insistido na necessidade de invalidar as eleições nas quais obteve 31,6% dos votos, contra 38,2% de Peña Nieto.

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Os sete magistrados do Tribunal votaram por unanimidade contra todos os argumentos apresentados pela esquerda para invalidar a eleição de 1º de julho, como a grande compra de votos e o financiamento irregular, em uma sessão de mais de cinco horas.

"É infundada a pretensão de invalidar a eleição de presidente do México apresentada pela coalizão do Movimento Progressista", disse José Alejandro Luna, presidente do Tribunal Eleitoral.

Após a decisão, o tribunal deve proclamar formalmente presidente eleito Peña Nieto, um advogado de 46 anos que foi governador do estado do México e que afirma representar uma nova geração do PRI, partido que governou o México entre 1929 e 2000.

"Vamos adiante. Com diálogo, entendimento e acordos, vamos juntos pela unidade e grandeza do México", escreveu Peña Nieto no Twitter.

Peña Nieto, que defendeu o início de uma nova etapa de trabalho em favor do México, assumirá o governo no dia 1º de dezembro para um mandato de seis anos.

Andrés Manuel López Obrador, candidato da esquerda derrotado, havia insistido na necessidade de invalidar as eleições nas quais obteve 31,6% dos votos, contra 38,2% de Peña Nieto.

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