Tribunal chinês pede prisão perpétua para mulher de Bo Xilai
Na China, a pena de morte suspensa costuma ser comutada para prisão perpétua
Da Redação
Publicado em 14 de dezembro de 2015 às 10h37.
Pequim - Um tribunal de Pequim recomendou que seja suspensa a pena de morte imposta à mulher de Bo Xilai, um membro da instância máxima decisória do Partido Comunista que caiu em desgraça, e comutada para prisão perpétua, já que ela demonstrou arrependimento e não cometeu mais crimes, informou a mídia chinesa nesta segunda-feira.
Gu Kailai foi condenada em 2012 pelo assassinato do empresário britânico Neil Heywood, no ano anterior, dando início ao escândalo político mais espetacular da China nos últimos anos.
Na China, a pena de morte suspensa costuma ser comutada para prisão perpétua. A Alta Corte de Pequim está agora fazendo uma recomendação formal para isso, disse a rádio estatal, que publicou o comunicado do tribunal em sua página na Internet.
"Certamente a criminosa já mencionada recentemente demonstrou arrependimento", disse o tribunal, acrescentando que Gu não cometeu nenhum outro crime depois.
A Reuters não conseguiu contato imediato com membros do tribunal ou da família.
Bo foi deposto como chefe do Partido Comunista de Chongqing, metrópole situada no sudoeste do país, e da instância máxima decisória da legenda, o Politburo, em 2012. No ano seguinte ele foi condenado à prisão perpétua por corrupção e abuso de poder.
Em um comunicado separado, a Alta Corte de Pequim recomendou que a pena de morte suspensa de Liu Zhijun, ex-ministro das ferrovias, seja comutada para prisão perpétua.
Liu foi processado por corrupção e abuso de poder, em 2013.
Pequim - Um tribunal de Pequim recomendou que seja suspensa a pena de morte imposta à mulher de Bo Xilai, um membro da instância máxima decisória do Partido Comunista que caiu em desgraça, e comutada para prisão perpétua, já que ela demonstrou arrependimento e não cometeu mais crimes, informou a mídia chinesa nesta segunda-feira.
Gu Kailai foi condenada em 2012 pelo assassinato do empresário britânico Neil Heywood, no ano anterior, dando início ao escândalo político mais espetacular da China nos últimos anos.
Na China, a pena de morte suspensa costuma ser comutada para prisão perpétua. A Alta Corte de Pequim está agora fazendo uma recomendação formal para isso, disse a rádio estatal, que publicou o comunicado do tribunal em sua página na Internet.
"Certamente a criminosa já mencionada recentemente demonstrou arrependimento", disse o tribunal, acrescentando que Gu não cometeu nenhum outro crime depois.
A Reuters não conseguiu contato imediato com membros do tribunal ou da família.
Bo foi deposto como chefe do Partido Comunista de Chongqing, metrópole situada no sudoeste do país, e da instância máxima decisória da legenda, o Politburo, em 2012. No ano seguinte ele foi condenado à prisão perpétua por corrupção e abuso de poder.
Em um comunicado separado, a Alta Corte de Pequim recomendou que a pena de morte suspensa de Liu Zhijun, ex-ministro das ferrovias, seja comutada para prisão perpétua.
Liu foi processado por corrupção e abuso de poder, em 2013.