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Trem de carvão da Vale é atacado em Moçambique

Um trem de carvão do grupo de mineração foi atacado em Moçambique e o condutor ficou ferido, segundo o governo

 Trem da Vale: governo atribuiu a ação a movimento rebelde (Divulgação/ Agência Vale)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2014 às 10h57.

Maputo -Um trem de carvão do grupo de mineração brasileiro Vale foi atacado nesta terça-feira em Moçambique e o condutor ficou ferido, anunciou o governo, que atribuiu a ação ao movimento rebelde Renamo.

"O Renamo atacou um trem que transportava carvão e atirou na perna do condutor", disse o vice-ministro do Interior, José Mandra, à rádio Moçambique.

O ataque aconteceu na terça-feira às 21H00 (16H00 de Brasília) na província de Sofala (região central do país), em um trecho da via que liga a mina de Moatize ao porto de Beira, segundo o vice-ministro.

O movimento rebelde, que também é a principal força de oposição no país, negou responsabilidade no ataque na linha ferroviária, conhecida como Sena, estratégica para as empresas de mineração.

"Desde que o conflito começou, Renamo nunca atacou a via Sena. Por que faríamos isso hoje, quando chegamos a um acordo?", questionou Antonio Muchunga, porta-voz do grupo.

O movimento ameaçou no ano passado executar ataques contra instalações importantes, incluindo esta linha ferroviária, por onde circula o carvão a partir da província de Tete, na região nordeste, até o porto de Beira.

O ataque aconteceu na terça-feira à noite em uma área entre as cidades de Muanza e Dondo, na província de Sofala, centro do país.

O governo e o Renamo estão em processo de negociação e pareciam próximos de um acordo de trégua.

*Atualizada às 10h54 do dia 02/04/2014

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Maputo -Um trem de carvão do grupo de mineração brasileiro Vale foi atacado nesta terça-feira em Moçambique e o condutor ficou ferido, anunciou o governo, que atribuiu a ação ao movimento rebelde Renamo.

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O ataque aconteceu na terça-feira às 21H00 (16H00 de Brasília) na província de Sofala (região central do país), em um trecho da via que liga a mina de Moatize ao porto de Beira, segundo o vice-ministro.

O movimento rebelde, que também é a principal força de oposição no país, negou responsabilidade no ataque na linha ferroviária, conhecida como Sena, estratégica para as empresas de mineração.

"Desde que o conflito começou, Renamo nunca atacou a via Sena. Por que faríamos isso hoje, quando chegamos a um acordo?", questionou Antonio Muchunga, porta-voz do grupo.

O movimento ameaçou no ano passado executar ataques contra instalações importantes, incluindo esta linha ferroviária, por onde circula o carvão a partir da província de Tete, na região nordeste, até o porto de Beira.

O ataque aconteceu na terça-feira à noite em uma área entre as cidades de Muanza e Dondo, na província de Sofala, centro do país.

O governo e o Renamo estão em processo de negociação e pareciam próximos de um acordo de trégua.

*Atualizada às 10h54 do dia 02/04/2014

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