Trabalhadores rurais pedem mudanças no Código Florestal
A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura reivindica tratamento diferenciado entre o pequeno agricultor e o grande produtor
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2011 às 12h02.
Brasília – Cerca de 5 mil trabalhadores rurais fizeram uma manifestação hoje (18) em frente ao Congresso Nacional durante o segundo dia de mobilização do 17º Grito da Terra Brasil, organizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).
Os manifestantes pedem mudanças no Código Florestal. A Contag reivindica tratamento diferenciado entre o pequeno agricultor e o grande produtor. “É inadimissível tratar igual quem tem 2 mil hectares de terra e quem tem dez hectares”, defendeu a vice-presidenta da Contag, Alessandra Lana.
Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Rondônia, Lázaro Aparecido, alguns pontos do Código Florestal inviabilizam a agricultura familiar. “Na Amazônia Legal deve ser preservado 80% da área. Para quem tem 20 hectares só sobram quatro [para plantar]. Assim não há condições de trabalhar”, disse Aparecido.
Nesse momento, representantes da Contag estão no Palácio do Planalto para uma reunião com a presidenta Dilma Rousseff.
A manifestação dos trabalhadores rurais continua em frente ao Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Brasília – Cerca de 5 mil trabalhadores rurais fizeram uma manifestação hoje (18) em frente ao Congresso Nacional durante o segundo dia de mobilização do 17º Grito da Terra Brasil, organizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).
Os manifestantes pedem mudanças no Código Florestal. A Contag reivindica tratamento diferenciado entre o pequeno agricultor e o grande produtor. “É inadimissível tratar igual quem tem 2 mil hectares de terra e quem tem dez hectares”, defendeu a vice-presidenta da Contag, Alessandra Lana.
Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Rondônia, Lázaro Aparecido, alguns pontos do Código Florestal inviabilizam a agricultura familiar. “Na Amazônia Legal deve ser preservado 80% da área. Para quem tem 20 hectares só sobram quatro [para plantar]. Assim não há condições de trabalhar”, disse Aparecido.
Nesse momento, representantes da Contag estão no Palácio do Planalto para uma reunião com a presidenta Dilma Rousseff.
A manifestação dos trabalhadores rurais continua em frente ao Ministério do Desenvolvimento Agrário.