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Trabalhadores portuários dos EUA concordam em suspender greve até 15 de janeiro

Associação Internacional dos Estivadores informou que a movimentação de carga nos portos será retomada

Trabalhadores em greve seguram cartazes e marcham em frente ao Terminal de Contêineres de Bayport em Seabrook, Texas, em 3 de outubro de 2024. A Associação Internacional de Estivadores (ILA), com 85.000 membros, lançou sua primeira greve desde 1977, após semanas de impasse nas negociações sobre um acordo de trabalho de seis anos (Mark Felix/AFP)

Trabalhadores em greve seguram cartazes e marcham em frente ao Terminal de Contêineres de Bayport em Seabrook, Texas, em 3 de outubro de 2024. A Associação Internacional de Estivadores (ILA), com 85.000 membros, lançou sua primeira greve desde 1977, após semanas de impasse nas negociações sobre um acordo de trabalho de seis anos (Mark Felix/AFP)

Agência o Globo
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Publicado em 4 de outubro de 2024 às 06h37.

Última atualização em 4 de outubro de 2024 às 07h10.

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Os trabalhadores portuários dos portos da Costa Leste e do Golfo dos EUA concordaram em retomar a movimentação de cargas enquanto continuam a negociação coletiva com seus empregadores sobre um novo contrato, informou o sindicato que representa os trabalhadores em um comunicado na quinta-feira.

A Associação Internacional dos Estivadores (ILA na sigla em inglês) disse que concordou em prorrogar o contrato até 15 de janeiro e que o trabalho será retomado.

Os portos de contêineres de Houston a Miami e até Boston foram fechados desde que o contrato de trabalho entre a ILA e a US Maritime Alliance, que representa os operadores de terminais e as linhas de navegação, expirou na terça-feira.

Os portos de contêineres, de Houston a Miami e até Boston, permaneceram fechados desde que o contrato de trabalho entre a ILA e a Aliança Marítima dos EUA (US Marine Alliance), que representa operadores de terminais e linhas de navegação, expirou na terça-feira.

Dezenas de navios transportando contêineres e automóveis ancoraram na costa dos principais centros comerciais, incluindo Nova York, Carolina do Sul e Virgínia, nos últimos dias.

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