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TPI: nova versão do documento de acusação contra Mladic

Ratko Mladic, 69 anos, é acusado agora de dois genocídios, cinco crimes contra a humanidade e quatro crimes de guerra

O ex-militar é acusado em particular pelo massacre de 8 mil pessoas em Srebrenica (Bósnia oriental) em 1995 (foto/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2011 às 11h58.

Haia - O promotor do Tribunal Penal Internacional (TPI) para a antiga Iugoslávia anunciou nesta quarta-feira ter apresentado uma nova versão da ata de acusação contra o ex-comandante militar dos sérvios da Bósnia, Ratko Mladic, com 11 acusações ao invés de 15.

"Hoje apresentamos uma ata de acusação contra Ratko Mladic", declarou o promotor Serge Brammertz, em uma entrevista coletiva em Haia, sede do TPI.

Ratko Mladic, 69 anos, é acusado agora de dois genocídios, extermínio, assassinato, deportação, atos desumanos, atos de violência, ataques ilegais e sequestro, que constituem cinco crimes contra a humanidade e quatro crimes de guerra.

O ex-militar é acusado em particular pelo massacre de 8.000 pessoas em Srebrenica (Bósnia oriental) em 1995, o mais grave cometido na Europa desde o fim da Segunda Guerra Mundial.

O ex-comandante militar dos sérvios da Bósnia passou a primeira noite na prisão em Haia depois de ter sido transferido na terça-feira para o TPI para a antiga Iugoslávia, onde terá a primeira audiência na sexta-feira.

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"Hoje apresentamos uma ata de acusação contra Ratko Mladic", declarou o promotor Serge Brammertz, em uma entrevista coletiva em Haia, sede do TPI.

Ratko Mladic, 69 anos, é acusado agora de dois genocídios, extermínio, assassinato, deportação, atos desumanos, atos de violência, ataques ilegais e sequestro, que constituem cinco crimes contra a humanidade e quatro crimes de guerra.

O ex-militar é acusado em particular pelo massacre de 8.000 pessoas em Srebrenica (Bósnia oriental) em 1995, o mais grave cometido na Europa desde o fim da Segunda Guerra Mundial.

O ex-comandante militar dos sérvios da Bósnia passou a primeira noite na prisão em Haia depois de ter sido transferido na terça-feira para o TPI para a antiga Iugoslávia, onde terá a primeira audiência na sexta-feira.

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