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Tiroteio na Itália fere grávida e 2 policiais

Um dos agentes ficou ferido no pescoço e outro na perna, mas não correm risco de morrer, assim como a mulher, que foi atingida de raspão por um dos projéteis

Polícia forense italiana investiga área onde tiros foram disparados atingindo dois policiais e uma mulher, na frente do Palácio de Chigi, em Roma (REUTERS / Remo Casilli)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2013 às 10h25.

Roma - Uma mulher e dois policiais ficaram feridos neste domingo em um tiroteio em frente à sede do governo da Itália enquanto Enrico Letta tomava posse como novo primeiro-ministro do país em outro edifício, informou a imprensa local.

Essa cerimônia de juramento de cargo acontecia na sede da chefia do Estado, o palácio do Quirinale, e que fica a cerca de 500 metros do lugar dos disparos.

Segundo fointes da polícia, um dos agentes ficou ferido no pescoço e outro na perna, mas não correm risco de morrer, assim como a mulher, que está grávida e foi atingida de raspão por um dos projéteis.

As mesmas fontes disseram que os tiros foram dados por um homem italiano de cerca de 40 anos, natural da região de Reggio Calabria, no sul do país, e que não tinha antecedentes criminais. Ele recentemente teria sofrido problemas pessoais com a separação de sua mulher e a perda de seu trabalho.

Além disso, segundo o ministro do Interior, Angelino Alfano, as primeiras avaliações do tiroteio indicam que se tratou de um 'ato isolado'.

Com base na reconstrução elaborada pelas forças de ordem, o autor dos disparos ficou diante da sede do governo e, sem dizer qualquer palavra, disparou cinco vezes contra os policiais, para depois tentar fugir.

Em um primeiro momento as autoridades disseram que os policiais tinham respondido aos disparos, ferindo o atirador, mas posteriormente essa informação fopi negada pela polícia, cuja versão diz que ele ficou ferido enquanto oferecia resistência a outros agentes que conseguiram interceptá-lo.

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Segundo fointes da polícia, um dos agentes ficou ferido no pescoço e outro na perna, mas não correm risco de morrer, assim como a mulher, que está grávida e foi atingida de raspão por um dos projéteis.

As mesmas fontes disseram que os tiros foram dados por um homem italiano de cerca de 40 anos, natural da região de Reggio Calabria, no sul do país, e que não tinha antecedentes criminais. Ele recentemente teria sofrido problemas pessoais com a separação de sua mulher e a perda de seu trabalho.

Além disso, segundo o ministro do Interior, Angelino Alfano, as primeiras avaliações do tiroteio indicam que se tratou de um 'ato isolado'.

Com base na reconstrução elaborada pelas forças de ordem, o autor dos disparos ficou diante da sede do governo e, sem dizer qualquer palavra, disparou cinco vezes contra os policiais, para depois tentar fugir.

Em um primeiro momento as autoridades disseram que os policiais tinham respondido aos disparos, ferindo o atirador, mas posteriormente essa informação fopi negada pela polícia, cuja versão diz que ele ficou ferido enquanto oferecia resistência a outros agentes que conseguiram interceptá-lo.

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