Tiroteio em base naval dos EUA termina com dois mortos
Duas pessoas morreram em um tiroteio ocorrido ontem à noite na base naval de Norfolk, na Virgínia
Da Redação
Publicado em 25 de março de 2014 às 14h00.
Washington -Um civil passou pelo controle de segurança e entrou em um destróier, na base naval de Norfolk (Virgínia, EUA ), a maior do mundo, onde matou um marinheiro e depois morreu em um enfrentamento com os responsáveis pela segurança , segundo confirmaram nesta terça-feira fontes do Departamento de Defesa dos EUA.
O incidente ocorreu pouco antes da meia-noite no Píer 2, indicou o porta-voz da Marinha de Guerra, Terri Davis, que disse que não havia informação sobre outros feridos.
Também não foram divulgadasm, por enquanto, as identidades dos dois homens mortos.
Segundo os militares, o civil tinha algum tipo de identificação que o permitiu ingressar na base, mas subiu na embarcação sem a autorização devida.
Um informante, citado pela emissora 'CNN', disse que o indivíduo pegou a pistola de um suboficial que estava de guarda. Outros dois marinheiros de guarda chegaram ao local e o civil acabou matando um deles.
Jim Moir, outro porta-voz da Marinha, indicou que o pessoal de vigilância da embarcação matou o suspeito.
O almirante Bill Gortney, chefe do Comando de Frotas em Norfolk, iniciou nesta manhã uma conferência com um minuto de silêncio em honra ao marinheiro morto e acrescentou que está sendo feita uma investigação e estão sendo tomadas medidas de precaução para que isso não volte a ocorrer.
As atividades na base ficaram paralisadas por cerca de 45 minutos depois do tiroteio, e embora oficiais, suboficiais e tropa tenham apresentado hoje seus trabalhos no Mahan, foi ordenado ao resto do pessoal que não entrasse na embarcação.
Há uma semana, o Pentágono publicou uma série de recomendações para melhorar a vigilância nas bases militares como resultado do incidente do ano passado quando um ex-contratado civil, Aaron Alexis, matou 12 pessoas e se suicidou no Estaleiro naval de Washington.
O destróier retornou a Norfolk em setembro após uma missão de oito meses que incluiu um deslocamento no Mar Mediterrâneo pela crise na Síria.
A embarcação tem uma tripulação de mais de 250 marinheiros e oficiais.
*Atualizada Às 14h00 do dia 25/03/2014
Washington -Um civil passou pelo controle de segurança e entrou em um destróier, na base naval de Norfolk (Virgínia, EUA ), a maior do mundo, onde matou um marinheiro e depois morreu em um enfrentamento com os responsáveis pela segurança , segundo confirmaram nesta terça-feira fontes do Departamento de Defesa dos EUA.
O incidente ocorreu pouco antes da meia-noite no Píer 2, indicou o porta-voz da Marinha de Guerra, Terri Davis, que disse que não havia informação sobre outros feridos.
Também não foram divulgadasm, por enquanto, as identidades dos dois homens mortos.
Segundo os militares, o civil tinha algum tipo de identificação que o permitiu ingressar na base, mas subiu na embarcação sem a autorização devida.
Um informante, citado pela emissora 'CNN', disse que o indivíduo pegou a pistola de um suboficial que estava de guarda. Outros dois marinheiros de guarda chegaram ao local e o civil acabou matando um deles.
Jim Moir, outro porta-voz da Marinha, indicou que o pessoal de vigilância da embarcação matou o suspeito.
O almirante Bill Gortney, chefe do Comando de Frotas em Norfolk, iniciou nesta manhã uma conferência com um minuto de silêncio em honra ao marinheiro morto e acrescentou que está sendo feita uma investigação e estão sendo tomadas medidas de precaução para que isso não volte a ocorrer.
As atividades na base ficaram paralisadas por cerca de 45 minutos depois do tiroteio, e embora oficiais, suboficiais e tropa tenham apresentado hoje seus trabalhos no Mahan, foi ordenado ao resto do pessoal que não entrasse na embarcação.
Há uma semana, o Pentágono publicou uma série de recomendações para melhorar a vigilância nas bases militares como resultado do incidente do ano passado quando um ex-contratado civil, Aaron Alexis, matou 12 pessoas e se suicidou no Estaleiro naval de Washington.
O destróier retornou a Norfolk em setembro após uma missão de oito meses que incluiu um deslocamento no Mar Mediterrâneo pela crise na Síria.
A embarcação tem uma tripulação de mais de 250 marinheiros e oficiais.
*Atualizada Às 14h00 do dia 25/03/2014