Tirar Assad do poder ainda é objetivo da Arabia Saudita
Falando na Conferência de Segurança de Munique, Jubeir disse que Assad é o "ímã mais eficaz para extremistas e terroristas"
Da Redação
Publicado em 12 de fevereiro de 2016 às 15h35.
Munique - Remover o presidente da Síria, Bashar al-Assad , é a única forma de derrotar o Estado Islâmico , e continua a ser o objetivo da política da Arábia Saudita, disse o chanceler saudita, Adel al-Jubeir, nesta sexta-feira.
Falando na Conferência de Segurança de Munique, Jubeir disse que Assad é o "ímã mais eficaz para extremistas e terroristas" na região e que apenas removendo-o do poder é que o conflito sírio poderá ser resolvido. "Esse é o nosso objetivo e vamos conseguí-lo", disse ele.
Além de remover o líder sírio, Jubeir disse que as reformas no Iraque destinadas a proteger a minoria sunita também são cruciais para derrotar o Estado Islâmico, um grupo extremista que ele descreveu seus militantes como "psicopatas".
Os comentários de Gruber vieram após potências internacionais chegarem a um acordo na quinta-feira sobre um plano de cessar-fogo na Síria, que também pode ser um ponto de partida para uma transição política.
Munique - Remover o presidente da Síria, Bashar al-Assad , é a única forma de derrotar o Estado Islâmico , e continua a ser o objetivo da política da Arábia Saudita, disse o chanceler saudita, Adel al-Jubeir, nesta sexta-feira.
Falando na Conferência de Segurança de Munique, Jubeir disse que Assad é o "ímã mais eficaz para extremistas e terroristas" na região e que apenas removendo-o do poder é que o conflito sírio poderá ser resolvido. "Esse é o nosso objetivo e vamos conseguí-lo", disse ele.
Além de remover o líder sírio, Jubeir disse que as reformas no Iraque destinadas a proteger a minoria sunita também são cruciais para derrotar o Estado Islâmico, um grupo extremista que ele descreveu seus militantes como "psicopatas".
Os comentários de Gruber vieram após potências internacionais chegarem a um acordo na quinta-feira sobre um plano de cessar-fogo na Síria, que também pode ser um ponto de partida para uma transição política.