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Terremoto de magnitude 5 sacode o sudoeste do Japão

Nenhum alerta de tsunami foi emitido

Sismógrafo: o terremoto alcançou uma intensidade superior a cinco na escala japonesa, que vai até sete (AFP / Frederick Florin)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2015 às 05h53.

Tóquio - Um terremoto de uma magnitude cinco na escala Richter foi registrado nesta sexta-feira na região de Tokushima, no sudoeste do Japão, mas nenhum alerta de tsunami foi emitido, informaram as autoridades japonesas.

A Agência Meteorológica do Japão reportou que o terremoto aconteceu às 10h25 locais (23h25 de Brasília de quinta-feira) com seu epicentro perto da cidade litorânea de Mugi, a cerca de 600 quilômetros ao sul de Tóquio e a dez quilômetros de profundidade.

O terremoto alcançou uma intensidade superior a cinco na escala japonesa, que vai até sete e se concentra mais nas áreas afetadas do que na intensidade do tremor.

As autoridades locais estão analisando os possíveis danos, mas, a princípio, não ocorreram incidentes de destaque, nem interrupções nos aeroportos da região, segundo a emissora de televisão "NHK".

O Japão faz parte do chamado "Anel de Fogo do Pacífico", uma das zonas sísmicas mais ativas do mundo, e sofre terremotos com relativa frequência, por isso possui uma infraestrutura que foi desenvolvida para resistir aos tremores.

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A Agência Meteorológica do Japão reportou que o terremoto aconteceu às 10h25 locais (23h25 de Brasília de quinta-feira) com seu epicentro perto da cidade litorânea de Mugi, a cerca de 600 quilômetros ao sul de Tóquio e a dez quilômetros de profundidade.

O terremoto alcançou uma intensidade superior a cinco na escala japonesa, que vai até sete e se concentra mais nas áreas afetadas do que na intensidade do tremor.

As autoridades locais estão analisando os possíveis danos, mas, a princípio, não ocorreram incidentes de destaque, nem interrupções nos aeroportos da região, segundo a emissora de televisão "NHK".

O Japão faz parte do chamado "Anel de Fogo do Pacífico", uma das zonas sísmicas mais ativas do mundo, e sofre terremotos com relativa frequência, por isso possui uma infraestrutura que foi desenvolvida para resistir aos tremores.

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