Mundo

Terremoto de 6,1 graus no Uzbequistão deixa ao menos 13 mortos

A região mais afetada foi a de Fergana, a área mais povoada do Uzbequistão, território com grande atividade sísmica

O terremoto de 6,1 graus na escala Richter deixou também 86 feridos (AFP)

O terremoto de 6,1 graus na escala Richter deixou também 86 feridos (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2011 às 11h35.

Moscou - Ao menos 13 pessoas morreram e 86 ficaram feridas por causa do terremoto de 6,1 graus na escala Richter que sacudiu na terça-feira à noite o Uzbequistão, informou nesta quarta-feira o Ministério de Situações de Emergência uzbeque.

"Durante o terremoto nos distritos uzbeques do vale de Fergana casas ficaram danificadas", informa o comunicado ministerial, citado pelas agências russas.

O epicentro do terremoto foi em território da vizinha república centro-asiática do Quirguistão, a 235 quilômetros de Tashkent, capital uzbeque.

No entanto, a região mais afetada foi a de Fergana, a área mais povoada do Uzbequistão, território com grande atividade sísmica.

Concretamente, na cidade de Andijan e em muitas outras aldeias as pessoas deixaram suas casas e permaneceram por horas nas ruas porque o terremoto abriu fendas nos edifícios.

O presidente uzbeque, Islam Karimov, ordenou ao Governo que adote todas as medidas necessárias para ajudar aos desabrigados a superar as réplicas do terremoto.

"As autoridades expressam sua solidariedade com os familiares das vítimas do movimento telúrico", assinala o decreto presidencial.

O terremoto não causou vítimas no Quirguistão, mas as autoridades desse país limítrofe com a China tiveram de interromper estradas que ligam as cidades de Batken e Osh.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaDesastres naturaisEuropaTerremotos

Mais de Mundo

Kamala Harris recebe apoio de Barack e Michelle Obama para disputa de eleição presidencial

Filho de 'El Chapo' e cofundador do Cartel de Sinaloa são presos nos EUA

Após discurso e sob pressão para aceitar acordo em Gaza, Netanyahu se encontra com Kamala e Biden

Em Paris, dia da abertura tem ataques, metrô fechado e chuva fina

Mais na Exame