Mundo

Terremoto de 5,7 graus sacode a capital da Nova Zelândia

Autoridades ainda não informaram ocorrência de vítimas ou danos materiais


	Wellington, na Nova Zelândia: após terremoto foram sentidas na cidade várias réplicas, a maior delas de 3,9 graus de magnitude
 (Marty Melville/Getty Images)

Wellington, na Nova Zelândia: após terremoto foram sentidas na cidade várias réplicas, a maior delas de 3,9 graus de magnitude (Marty Melville/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2013 às 23h07.

Sydney - Um terremoto de 5,7 graus de magnitude sacudiu nesta sexta-feira (data local) a capital da Nova Zelândia, Wellington, sem que as autoridades tenham informado até o momento a ocorrência de vítimas ou danos materiais.

O tremor, registrado às 9h06 locais (18h06 de quinta-feira em Brasília), teve seu hipocentro 30 quilômetros ao leste da cidade de Seddon e a uma profundidade de 8 quilômetros, segundo dados da organização neozelandesa GeoNet, que qualificou este movimento telúrico de "severo".

Após este terremoto foram sentidas em Wellington várias réplicas, a maior delas de 3,9 graus de magnitude.

Uma porta-voz do Serviço contra Incêndios disse que não se reportaram até o momento danos em Wellington por causa deste terremoto que sacudiu os edifícios da cidade durante 30 segundos, segundo o jornal "New Zealand Herald".

Em fevereiro de 2012, um terremoto de 6,3 graus deixou cerca de 170 mortos na cidade neozelandesa de Christchurch, uma das piores catástrofes naturais ocorridas no país oceânico.

A Nova Zelândia está localizada na falha entre as placas tectônicas do Pacífico e da Oceania e registra cerca de 14 mil terremotos a cada ano, dos quais entre 100 e 150 têm intensidade suficiente para serem percebidos.

Acompanhe tudo sobre:Desastres naturaisMeio ambienteNova ZelândiaPaíses ricosTerremotos

Mais de Mundo

Yamandú Orsi, da coalizão de esquerda, vence eleições no Uruguai, segundo projeções

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia