Mundo

Terremoto atinge a China e número de mortos pode chegar a 400

O epicentro foi no distrito de Yushu, na Província autônoma tibetana de mesmo nome, com uma profundidade de 33 quilômetros

Imagem capturada da TV chinesa mostra militares tentando salvar a vida de uma pessoa atingida pelo terremoto de magnitune 6.9 na escala Richter (.)

Imagem capturada da TV chinesa mostra militares tentando salvar a vida de uma pessoa atingida pelo terremoto de magnitune 6.9 na escala Richter (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h37.

Pequim - Pelo menos 400 pessoas morreram e oito mil estão feridas em decorrência do terremoto de magnitude 7,1 na escala Richter que atingiu nesta quarta-feira a província ocidental chinesa de Qinghai, informou a agência oficial de notícias "Xinhua".

O terremoto aconteceu às 7h49 locais (20h49 de terça em Brasília), segundo a Administração Chinesa de Terremotos.

O epicentro do abalo foi no distrito de Yushu, na Província autônoma tibetana do mesmo nome, com uma profundidade de 33 quilômetros.

Segundo a imprensa chinesa, foram registrados pelo menos 18 tremores secundários, o maior com magnitude 6,3, uma hora e 36 minutos após o abalo principal.

Cerca de 700 soldados trabalham nas tarefas de remoção de escombros e já resgataram mais de 900 pessoas, segundo um porta-voz do Escritório de Emergência Provincial de Qinghai, que garantiu que "outros mil militares serão enviados à região".

O serviço provincial de emergências afirma que 85% dos imóveis da cidade de Jiegu, uma das mais afetadas, ficaram destruídas.

Um dos policiais que participa dos trabalhos de resgate afirmou que alunos de escolas primárias locais estão entre as vítimas, mas o número ainda é desconhecido.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaDesastres naturais

Mais de Mundo

O destino incerto da Venezuela e seus impactos para o Brasil

Como irão funcionar as eleições presidenciais na Venezuela?

Incêndio florestal na Califórnia destruiu área maior do que a de Los Angeles

Blinken preocupado com 'ações provocativas' da China nas imediações de Taiwan

Mais na Exame