Termoelétricas não afetarão redução do preço da energia
O custo pela utilização das usinas termoelétricas não deve comprometer a intenção do governo de reduzir em 20% o preço final da tarifa de energia elétrica
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Termoelétricas: Ferreira Júnior disse desacreditar em risco de racionamento de energia no país por causa da redução do nível dos reservatórios. (Divulgação)
Publicado em 8 de janeiro de 2013, 18h16.
Brasília - O presidente do Grupo CPFL Energia, Wilson Ferreira Júnior, disse hoje (8) que o custo pela utilização das usinas termoelétricas não deve comprometer a intenção do governo de reduzir em 20% o preço final da tarifa de energia elétrica. O custo de produção da energia termoelétrica é muito maior, mas ele lembrou que a utilização das usinas não é permanente; é temporária. As termoelétricas só são ligadas quando o nível de água dos reservatórios está baixo.
“Só anularia [a redução] se houvesse a certeza que daqui para a frente não haveria mais chuva e só [usina] termoelétrica. Aí, sim. A gente tem a termoelétrica como um recurso em substituição à água. No momento em que os reservatórios voltam a ficar cheios, as termoelétricas são desligadas”, explicou. Para ele, o impacto no uso da energia alternativa é provisório.
Ferreira Júnior, disse desacreditar em risco de racionamento de energia no país por causa da redução do nível dos reservatórios.
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