Termelétrica Uruguaiana já está em operação comercial
Segundo AES, a usina já está em operação desde a finalização dos testes de comissionamento iniciados em 1º de fevereiro
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2013 às 09h53.
São Paulo - A usina termelétrica Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, já está em operação comercial desde quarta-feira, depois de finalizados os testes de comissionamento iniciados em 1º de fevereiro, informou a AES Uruguaiana, empresa do grupo AES Brasil que opera a usina.
A térmica está operando, neste momento, com 164 megawatts (MW) e a expectativa é que em março deste ano chegue a gerar 494 MW, segundo informou a AES Uruguaiana em nota.
"A AES Uruguaiana, assim como todos os agentes envolvidos no processo de retomada, estão muito satisfeitos com o retorno da operação da termelétrica, pois se trata de uma usina estratégica para o sistema brasileiro de energia e, em especial, para a região Sul do país", disse o presidente da AES Brasil, Britaldo Soares, em nota.
A termelétrica entra em operação para colaborar com o fornecimento de energia ao sistema, num momento em que os reservatórios das hidrelétricas estão se recuperando, após um período de chuvas escassas. As negociações para retomada da operação da usina começaram no ano passado, lideradas pelo Ministério de Minas e Energia, com o objetivo de garantir o gás natural para alimentar a térmica.
Uruguaiana iniciou as atividades em 2000, na cidade de mesmo nome no Rio Grande do Sul, com 639 MW de potência, mas em 2008 a empresa argentina responsável pelo fornecimento de gás à usina suspendeu o envio do combustível à empresa. Diante disso, a AES determinou, em abril de 2009, a hibernação da usina, o que implicou na paralisação de suas atividades de operação.
Em outubro de 2012, a AES Uruguaiana obteve renovação da licença ambiental de operação pelo Ibama, necessária para seu funcionamento e, em dezembro de 2012, o Ministério de Minas e Energia autorizou a retomada da operação da usina por um período de 60 dias.
"Aproximadamente 17 milhões de reais estão sendo investidos e mais de 200 pessoas trabalharam nas atividades e testes necessários para a volta da operação", informou a AES.
São Paulo - A usina termelétrica Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, já está em operação comercial desde quarta-feira, depois de finalizados os testes de comissionamento iniciados em 1º de fevereiro, informou a AES Uruguaiana, empresa do grupo AES Brasil que opera a usina.
A térmica está operando, neste momento, com 164 megawatts (MW) e a expectativa é que em março deste ano chegue a gerar 494 MW, segundo informou a AES Uruguaiana em nota.
"A AES Uruguaiana, assim como todos os agentes envolvidos no processo de retomada, estão muito satisfeitos com o retorno da operação da termelétrica, pois se trata de uma usina estratégica para o sistema brasileiro de energia e, em especial, para a região Sul do país", disse o presidente da AES Brasil, Britaldo Soares, em nota.
A termelétrica entra em operação para colaborar com o fornecimento de energia ao sistema, num momento em que os reservatórios das hidrelétricas estão se recuperando, após um período de chuvas escassas. As negociações para retomada da operação da usina começaram no ano passado, lideradas pelo Ministério de Minas e Energia, com o objetivo de garantir o gás natural para alimentar a térmica.
Uruguaiana iniciou as atividades em 2000, na cidade de mesmo nome no Rio Grande do Sul, com 639 MW de potência, mas em 2008 a empresa argentina responsável pelo fornecimento de gás à usina suspendeu o envio do combustível à empresa. Diante disso, a AES determinou, em abril de 2009, a hibernação da usina, o que implicou na paralisação de suas atividades de operação.
Em outubro de 2012, a AES Uruguaiana obteve renovação da licença ambiental de operação pelo Ibama, necessária para seu funcionamento e, em dezembro de 2012, o Ministério de Minas e Energia autorizou a retomada da operação da usina por um período de 60 dias.
"Aproximadamente 17 milhões de reais estão sendo investidos e mais de 200 pessoas trabalharam nas atividades e testes necessários para a volta da operação", informou a AES.