Temer diz que PMDB se mantém fiel ao governo
Temer participou, no Senado, de cerimônia do aniversário de 46 anos da legenda
Da Redação
Publicado em 14 de maio de 2012 às 13h33.
Brasília - O vice-presidente, Michel Temer (PMDB-SP), disse hoje (14) que seu partido tem se mantido fiel ao governo federal nas votações de matérias fundamentais à execução da políticas públicas. Segundo ele, ao contrário do que foi veiculado pela imprensa, o partido "não tem falhado” e é um dos principais aliados do Executivo.
Temer participou, no Senado, de cerimônia do aniversário de 46 anos da legenda. "Para dar alguns exemplos basta citar as votações maciças do PMDB no salário mínimo de 2012 e na Lei Geral da Copa", citou o vice-presidente.
Michel Temer destacou também que a atuação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira não atrapalhará as votações nem na Câmara nem no Senado. O grupo investiga as relações do empresário de jogo ilícitos Carlos Augusto Ramos, preso em Brasília, com agentes públicos e privados.
O depoimento de Cachoeira na CPMI está marcado para amanhã (15). O advogado Márcio Thomaz Bastos, que defende o empresário, disse no fim de semana à Agência Brasil que seu cliente invocará ao direito constitucional de se manter calado, caso o Supremo Tribunal Federal (STF) indefira o pedido de habeas corpus para suspender a ida de Cachoeira à CPMI, até que a defesa tome conhecimento integral dos documentos.
Brasília - O vice-presidente, Michel Temer (PMDB-SP), disse hoje (14) que seu partido tem se mantido fiel ao governo federal nas votações de matérias fundamentais à execução da políticas públicas. Segundo ele, ao contrário do que foi veiculado pela imprensa, o partido "não tem falhado” e é um dos principais aliados do Executivo.
Temer participou, no Senado, de cerimônia do aniversário de 46 anos da legenda. "Para dar alguns exemplos basta citar as votações maciças do PMDB no salário mínimo de 2012 e na Lei Geral da Copa", citou o vice-presidente.
Michel Temer destacou também que a atuação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira não atrapalhará as votações nem na Câmara nem no Senado. O grupo investiga as relações do empresário de jogo ilícitos Carlos Augusto Ramos, preso em Brasília, com agentes públicos e privados.
O depoimento de Cachoeira na CPMI está marcado para amanhã (15). O advogado Márcio Thomaz Bastos, que defende o empresário, disse no fim de semana à Agência Brasil que seu cliente invocará ao direito constitucional de se manter calado, caso o Supremo Tribunal Federal (STF) indefira o pedido de habeas corpus para suspender a ida de Cachoeira à CPMI, até que a defesa tome conhecimento integral dos documentos.