Temer defende entendimento entre Espanha e Venezuela
Temer foi protagonista no Fórum de Líderes, do qual também participou o ministro de Relações Exteriores da Espanha
Da Redação
Publicado em 23 de abril de 2015 às 12h19.
Madri - O vice-presidente do Brasil, Michel Temer , defendeu nesta quinta-feira um entendimento entre Espanha e Venezuela , após os desencontros políticos de ambos os países nas últimas datas.
Temer foi protagonista no Fórum de Líderes, organizado pela Agência EFE e pela empresa de consultoria KPMG, do qual também participou o ministro de Relações Exteriores da Espanha, José Manuel García-Margallo.
"Minha capacidade de sedução no Caribe está praticamente esgotada", admitiu o ministro espanhol, pedindo ajuda ao vice-presidente brasileiro, já que "o tango precisa de dois para ser dançado", em referência a que a Venezuela também teria que fazer sua parte.
Temer relatou que no Brasil, quando duas pessoas se entendem, dançam um samba e se mostrou esperançoso de que o Brasil e os países que estão cuidando deste assunto junto com o governo venezuelano, países da Unasul, permitam que Espanha e Venezuela "dancem juntos".
A tensão política entre os países aumentou na última semana, e se traduziu ontem na chamada para consultas do embaixador espanhol em Caracas, em resposta à "escalada de insultos, calúnias e ameaças" do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
"Acho que a Espanha se comportou de uma forma muito adequada", afirmou Temer, que reconheceu que "o ministro das Relações Exteriores (da Espanha) fala de forma até muito fraterna sobre a Venezuela".
Declarou que o Brasil e Equador estão falando com as autoridades venezuelanas "para amenizar esta relação da Venezuela no plano internacional particularmente com a Espanha".
Madri - O vice-presidente do Brasil, Michel Temer , defendeu nesta quinta-feira um entendimento entre Espanha e Venezuela , após os desencontros políticos de ambos os países nas últimas datas.
Temer foi protagonista no Fórum de Líderes, organizado pela Agência EFE e pela empresa de consultoria KPMG, do qual também participou o ministro de Relações Exteriores da Espanha, José Manuel García-Margallo.
"Minha capacidade de sedução no Caribe está praticamente esgotada", admitiu o ministro espanhol, pedindo ajuda ao vice-presidente brasileiro, já que "o tango precisa de dois para ser dançado", em referência a que a Venezuela também teria que fazer sua parte.
Temer relatou que no Brasil, quando duas pessoas se entendem, dançam um samba e se mostrou esperançoso de que o Brasil e os países que estão cuidando deste assunto junto com o governo venezuelano, países da Unasul, permitam que Espanha e Venezuela "dancem juntos".
A tensão política entre os países aumentou na última semana, e se traduziu ontem na chamada para consultas do embaixador espanhol em Caracas, em resposta à "escalada de insultos, calúnias e ameaças" do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
"Acho que a Espanha se comportou de uma forma muito adequada", afirmou Temer, que reconheceu que "o ministro das Relações Exteriores (da Espanha) fala de forma até muito fraterna sobre a Venezuela".
Declarou que o Brasil e Equador estão falando com as autoridades venezuelanas "para amenizar esta relação da Venezuela no plano internacional particularmente com a Espanha".