Talibãs paquistaneses reivindicam sequestro de 30 crianças
Durante os últimos meses aconteceram vários ataques além das fronteiras
Da Redação
Publicado em 3 de setembro de 2011 às 13h25.
Islamabad - O movimento talibã paquistanês reivindicou neste sábado o sequestro de 30 crianças registrado ontem perto da fronteira do Paquistão com o Afeganistão, informaram os meios de comunicação locais.
Segundo a versão inicial, os menores estavam celebrando o fim do mês sagrado do Ramadã e cruzaram acidentalmente a fronteira rumo ao lado afegão e foram sequestrados pelos insurgentes.
Durante os últimos meses aconteceram vários ataques além das fronteiras, com acusações mútuas entre Paquistão e Afeganistão sobre a passividade do vizinho para frear às redes jihadistas.
Os talibãs paquistaneses recorrem a todo tipo de extorsões e ataques armados para controlar território e vencer tribos e milícias antitalibãs, apoiadas pelo Exército paquistanês.
Os sequestros são relativamente frequentes no Paquistão, principalmente na província sudoeste de Baluchistão, infestada de grupos talibãs, embora crianças não costumem ser tomadas como reféns.
Islamabad - O movimento talibã paquistanês reivindicou neste sábado o sequestro de 30 crianças registrado ontem perto da fronteira do Paquistão com o Afeganistão, informaram os meios de comunicação locais.
Segundo a versão inicial, os menores estavam celebrando o fim do mês sagrado do Ramadã e cruzaram acidentalmente a fronteira rumo ao lado afegão e foram sequestrados pelos insurgentes.
Durante os últimos meses aconteceram vários ataques além das fronteiras, com acusações mútuas entre Paquistão e Afeganistão sobre a passividade do vizinho para frear às redes jihadistas.
Os talibãs paquistaneses recorrem a todo tipo de extorsões e ataques armados para controlar território e vencer tribos e milícias antitalibãs, apoiadas pelo Exército paquistanês.
Os sequestros são relativamente frequentes no Paquistão, principalmente na província sudoeste de Baluchistão, infestada de grupos talibãs, embora crianças não costumem ser tomadas como reféns.