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1. Homem na região em que os mísseis da força aérea síria supostamente teriam caído em Raqqa, na Síria (21/agosto/2013)
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1/13 (REUTERS/Nour Fourat)
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2. Sobreviventes de suposto ataque em mesquita: ativistas disseram que foguetes com agentes químicos atingiram os subúrbios de Damasco
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2/13 (Bassam Khabieh/Reuters)
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3. Voluntários ajudam vítimas em hospital na Síria: país é um dos poucos a não ter assinado a Convenção sobre a Interdição de Armas Químicas
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3/13 (AFP)
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4. Segundo a oposição, mais de 1.300 pessoas, dentre elas muitas crianças, morreram após ataque com armas químicas.
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4/13 (REUTERS/Bassam Khabieh)
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5. Homem afetado por suposto ataque químico na Síria: Conselho de Segurança da ONU se reune ainda hoje para debater o caso do país
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5/13 (Fadi al-Dirani/Shaam News Network/Handout via Reuters)
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6. Sobrevivente de suposto ataque químico na Síria: oposição denunciou hoje que governo fez ataque com armas químicas que deixou mais de 1.300 mortos
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6/13 (Mohamed Abdullah /Reuters)
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7. Crianças sobreviventes de suposto ataque: imagens e gravações mostram dezenas de crianças mortas, aparentemente por causa de agentes químicos
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7/13 (Bassam Khabieh/Reuters)
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8. Vítima de suposto ataque químico na Síria: líder de oposição disse que já não é apenas o regime de Assad que mata os civis sírios, mas "toda a comunidade internacional"
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8/13 (Ammar Dar/Reuters)
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9. Um homem segura o corpo de uma criança morta após ataques na região da Síria. Ativistas contra Assad defendem que o ataque contra civis foi feito com o uso de armas químicas
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9/13 (REUTERS/Bassam Khabieh)
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10. Civis correm pelas ruas de Raqqa, na Síria, para fugir do que os ativistas afirmam era um ataque de mísseis
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10/13 (REUTERS/Nour Fourat)
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11. Garotas que sobreviveram ao suposto ataque com armas químicas descansam em mesquita na região de Damasco, na Síria (21/agosto/2013)
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11/13 (REUTERS/Mohamed Abdullah)
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12. Garoto observa sobreviventes de ataque químico na Síria: opositor denunciou o caráter indiscriminado dos ataques e o uso de armas químicas, negado pelo governo
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12/13 (Bassam Khabieh/Reuters)
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13. Sobreviventes do ataque do governo se recuperam em mesquita na região de Damasco, Síria (21/agosto/2013)
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13/13 (REUTERS/Bassam Khabieh)
São Paulo – A Coalizão Nacional Síria (CNFROS), grupo ativista que faz oposição ao regime do ditador Bashar al-Assad, denunciou suposto ataque que teria ocorrido nesta quarta-feira nas regiões periféricas da capital Damasco. Segundo a entidade, mais de 1.300 pessoas teriam sido mortas depois de ataques com armas químicas.
O uso e a posse de armas químicas pelo governo de Assad são alvo de especulações, já que o arsenal do governo é considerado por muitos como um dos maiores do Oriente Médio, mas há poucas informações públicas a respeito. Em julho de 2012, o ditador reconheceu ter posse desse tipo de arsenal.
Desde 2011, quando a população do Oriente Médio e norte da África se rebelou contra governos ditatoriais, em um movimento conhecido como Primavera Árabe, a Síria vive uma situação de guerra civil. Segundo ativistas, mais de 100 mil pessoas já morreram desde o início dos confrontos. Os rebeldes querem destituir Assad, no poder há dez anos depois da morte de seu pai, que governou o país por trinta anos.
Para conter a revolta, o governo, que já possuía largo aparelho repressor para controlar o país com altos índices de pobreza, usou o exército contra as cidades em rebelião. Há dois anos, crimes de guerra e crimes contra a humanidade são denunciados na Síria.
Hoje, a oposição afirma que há indícios de que o ditador tenha usado armas químicas contra civis em redutos pobres da região de Damasco. O evento aconteceu no momento em que um grupo de especialistas em armas químicas da Organização das Nações Unidas (ONU) fiscalizava o país. O Conselho de Segurança das Nações Unidas (CS da ONU) vai se reunir ainda nesta quarta-feira para debater o caso sírio.