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Suposto assassino de soldado em Londres deixa o hospital

Adebowale, de 22 anos, foi um dos dois homens que a polícia deteve após efetuar disparos, depois que supostamente assassinaram o soldado Lee Rigby

Cena do crime em Londres: até agora, cinco homens de entre 22 e 29 anos foram postos em liberdade sob pagamento de fiança, enquanto duas mulheres, de 29 e 31 anos, foram liberadas após serem interrogadas pela polícia. (Stefan Wermuth / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2013 às 15h46.

Londres - Um dos dois supostos autores da morte de um soldado britânico a facadas no último dia 22 em Londres , Michael Adebowale, recebeu alta do hospital nesta terça-feira e foi levado a uma delegacia para ser interrogado.

Adebowale, de 22 anos, foi um dos dois homens que a polícia deteve após efetuar disparos, depois que supostamente assassinaram o soldado Lee Rigby em uma rua de Wollwich em plena luz do dia, e agora será interrogado por uma unidade antiterrorista da Polícia britânica.

A morte do militar comoveu o Reino Unido, depois que um dos suspeitos foi filmado por transeuntes momentos depois do crime com as mãos ensanguentadas, carregando um facão e alegando que cometeu o assassinato em nome do Islã.

Adebowale e Michael Adebolajo, de 28 anos e que continua internado, deram entrada em dois hospitais de Londres após serem detidos pela polícia.

Adebowale foi acusado também da tentativa de assassinato de um policial, segundo a Scotland Yard.

Tanto Adebowale como Adebolajo, que tinha sido detido no Quênia há três anos como suspeito de pertencer a um grupo com vínculos com a Al Qaeda, eram conhecidos pelos serviços secretos britânicos como supostos radicais islâmicos antes de cometer o assassinato.

Desde a morte do militar, dez pessoas foram detidas supostamente relacionadas com o caso, entre elas um homem de 50 anos que foi preso ontem em Welling e que a polícia interrogou hoje.


Até agora, cinco homens de entre 22 e 29 anos foram postos em liberdade sob pagamento de fiança, enquanto duas mulheres, de 29 e 31 anos, foram liberadas após serem interrogadas pela polícia.

A família de Adebolajo assinalou hoje, através de um comunicado, que sente uma "profunda vergonha e angústia" perante o "horror" da morte de Rigby.

"Como família, queremos compartilhar nosso horror pelo assassinato sem sentido de Lee Rigby e expressar a profunda vergonha e angústia que causou para nossa família", indicaram em comunicado.

Os parentes de um dos supostos autores do assassinato, de religião cristã, ressaltaram que "não há lugar para a violência em nome da religião ou da política".

"Achamos que todos os membros honestos da sociedade compartilham essa visão, sem importar onde nasceram, sua religião e suas crenças políticas", apontaram.

"Condenamos sinceramente todos os que cometem atos de terror e rejeitamos totalmente qualquer sugestão que a religião ou a política pode justificar esta classe de violência", afirmou a família.

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Adebowale, de 22 anos, foi um dos dois homens que a polícia deteve após efetuar disparos, depois que supostamente assassinaram o soldado Lee Rigby em uma rua de Wollwich em plena luz do dia, e agora será interrogado por uma unidade antiterrorista da Polícia britânica.

A morte do militar comoveu o Reino Unido, depois que um dos suspeitos foi filmado por transeuntes momentos depois do crime com as mãos ensanguentadas, carregando um facão e alegando que cometeu o assassinato em nome do Islã.

Adebowale e Michael Adebolajo, de 28 anos e que continua internado, deram entrada em dois hospitais de Londres após serem detidos pela polícia.

Adebowale foi acusado também da tentativa de assassinato de um policial, segundo a Scotland Yard.

Tanto Adebowale como Adebolajo, que tinha sido detido no Quênia há três anos como suspeito de pertencer a um grupo com vínculos com a Al Qaeda, eram conhecidos pelos serviços secretos britânicos como supostos radicais islâmicos antes de cometer o assassinato.

Desde a morte do militar, dez pessoas foram detidas supostamente relacionadas com o caso, entre elas um homem de 50 anos que foi preso ontem em Welling e que a polícia interrogou hoje.


Até agora, cinco homens de entre 22 e 29 anos foram postos em liberdade sob pagamento de fiança, enquanto duas mulheres, de 29 e 31 anos, foram liberadas após serem interrogadas pela polícia.

A família de Adebolajo assinalou hoje, através de um comunicado, que sente uma "profunda vergonha e angústia" perante o "horror" da morte de Rigby.

"Como família, queremos compartilhar nosso horror pelo assassinato sem sentido de Lee Rigby e expressar a profunda vergonha e angústia que causou para nossa família", indicaram em comunicado.

Os parentes de um dos supostos autores do assassinato, de religião cristã, ressaltaram que "não há lugar para a violência em nome da religião ou da política".

"Achamos que todos os membros honestos da sociedade compartilham essa visão, sem importar onde nasceram, sua religião e suas crenças políticas", apontaram.

"Condenamos sinceramente todos os que cometem atos de terror e rejeitamos totalmente qualquer sugestão que a religião ou a política pode justificar esta classe de violência", afirmou a família.

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