Sudão pede a EUA que desencoraje Juba de apoio a rebeldes
O chanceler Ali Karti pediu à secretária de Estado americana, Hillary Clinton, que analise essa questão com as autoridades sul-sudanesas em sua próxima visita a Juba
Da Redação
Publicado em 2 de agosto de 2012 às 21h51.
Cartum - O governo do Sudão pediu aos Estados Unidos que convença o Sudão do Sul a não apoiar os grupos rebeldes que atuam em seu país, informou por meio de um comunicado nesta quinta-feira o Ministério sudanês de Relações Exteriores.
O chanceler Ali Karti pediu à secretária de Estado americana, Hillary Clinton, que analise essa questão com as autoridades sul-sudanesas em sua próxima visita a Juba.
Karti insistiu que o Sudão do Sul deve deixar de apoiar os grupos insurgentes que operam nos territórios sudaneses de Darfur, Kordofan do Sul e Nilo Azul, disse o comunicado.
Karti conversou por telefone com Hillary, que está realizando uma viagem por vários países africanos, entre eles o Sudão do Sul, país que declarou sua independência em 9 de julho de 2011, após assinar um acordo de paz que pôs fim a 22 anos de guerra com o então governo central de Cartum.
''O problema entre os dois países vizinhos é basicamente de segurança e é impossível alcançar um acordo definitivo devido ao desinteresse em tratar sobre o tema'', afirmou a nota.
A chefe da diplomacia americana deve se encontrar no Sudão do Sul com o presidente do país, Salva Kiir, para ''incentivar o progresso nas negociações'' com o Sudão sobre assuntos problemáticos como a segurança fronteiriça e a exploração petrolífera.
Hoje terminou o prazo que o Conselho de Segurança da ONU deu ao Sudão e Sudão do Sul para que ambos os países conseguissem um acordo bilateral sobre estas questões, o que abre a possibilidade de sanções internacionais.
Cartum - O governo do Sudão pediu aos Estados Unidos que convença o Sudão do Sul a não apoiar os grupos rebeldes que atuam em seu país, informou por meio de um comunicado nesta quinta-feira o Ministério sudanês de Relações Exteriores.
O chanceler Ali Karti pediu à secretária de Estado americana, Hillary Clinton, que analise essa questão com as autoridades sul-sudanesas em sua próxima visita a Juba.
Karti insistiu que o Sudão do Sul deve deixar de apoiar os grupos insurgentes que operam nos territórios sudaneses de Darfur, Kordofan do Sul e Nilo Azul, disse o comunicado.
Karti conversou por telefone com Hillary, que está realizando uma viagem por vários países africanos, entre eles o Sudão do Sul, país que declarou sua independência em 9 de julho de 2011, após assinar um acordo de paz que pôs fim a 22 anos de guerra com o então governo central de Cartum.
''O problema entre os dois países vizinhos é basicamente de segurança e é impossível alcançar um acordo definitivo devido ao desinteresse em tratar sobre o tema'', afirmou a nota.
A chefe da diplomacia americana deve se encontrar no Sudão do Sul com o presidente do país, Salva Kiir, para ''incentivar o progresso nas negociações'' com o Sudão sobre assuntos problemáticos como a segurança fronteiriça e a exploração petrolífera.
Hoje terminou o prazo que o Conselho de Segurança da ONU deu ao Sudão e Sudão do Sul para que ambos os países conseguissem um acordo bilateral sobre estas questões, o que abre a possibilidade de sanções internacionais.