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A queda de Strauss-Kahn: do FMI para a prisão

Justiça permitiu ao ex-diretor do FMI deixar a cadeia, mas ele terá que ficar em prisão domicilar até o julgamento

Dominique Strauss-Kahn, diretor do FMI, sentado em audiência em Nova York (Getty Images)

Dominique Strauss-Kahn, diretor do FMI, sentado em audiência em Nova York (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2011 às 20h08.

São Paulo – O ex-diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, deve viver os próximos meses em um apartamento em Nova York. Um guarda ficará em sua porta 24h para garantir que não fuja. Foram essas as exigências de um juiz para deixar o francês sair da cadeia depois de cinco dias. A justiça nova iorquina concedeu a Strauss-Kahn o direito a prisão domiciliar três dias depois de negar um pedido de fiança de 1 milhão de dólares. 

Antes favorito a presidência francesa em 2012 e admirado pelo modo como liderou o FMI durante a crise europeia, Strauss-Kahn agora terá que usar uma tornozeleira eletrônica e ficar preso na casa de sua mulher em Manhattan enquanto aguarda o julgamento. Nesta quinta-feira a promotoria confirmou as acusações de abuso sexual e tentativa de estupro, pelos quais ele pode ser condenado a até 25 anos na prisão. 

Veja as fotos com a saga de do ex-mandachuva do FMI.

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