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STF dá sinal verde para reinício das obras de Belo Monte

A interrupção anterior foi determinada por ordem do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, com sede em Brasília

O presidente do STF, Carlos Ayres Britto, precisou que a decisão propícia ao reinício das obras não impede sua revisão (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2012 às 06h36.

Brasília - O Supremo Tribunal Federal ( STF ) autorizou a retomada das obras da hidrelétrica de Belo Monte, que foram interrompidas no último dia 14 por ordem do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, com sede em Brasília.

Segundo a Agência Brasil, o presidente do STF, Carlos Ayres Britto, precisou que a decisão propícia ao reinício das obras não impede sua revisão após uma análise mais detalhada do caso.

De acordo com esta versão, o magistrado solicita mais informações ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que tomou sua decisão por entender que os índios deveriam ser consultados sobre a construção.

Previamente à decisão do STF, a Procuradoria Geral da República manifestou sua postura a favor da paralisação das obras.

Belo Monte, que será a terceira maior hidrelétrica do mundo, começou a ser construída em março do ano passado na cidade de Altamira, no Pará, apesar da resistência de índios e ecologistas, que alegam que a obra terá um impacto irreversível na Amazônia.

Quando estiver operacional, Belo Monte terá uma capacidade de geração média de 4.571 megawatts/hora, potência instalada total de 11.233 megawatts e exigirá investimentos de cerca de US$ 10,6 bilhões, segundo cálculos do Governo.

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De acordo com esta versão, o magistrado solicita mais informações ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que tomou sua decisão por entender que os índios deveriam ser consultados sobre a construção.

Previamente à decisão do STF, a Procuradoria Geral da República manifestou sua postura a favor da paralisação das obras.

Belo Monte, que será a terceira maior hidrelétrica do mundo, começou a ser construída em março do ano passado na cidade de Altamira, no Pará, apesar da resistência de índios e ecologistas, que alegam que a obra terá um impacto irreversível na Amazônia.

Quando estiver operacional, Belo Monte terá uma capacidade de geração média de 4.571 megawatts/hora, potência instalada total de 11.233 megawatts e exigirá investimentos de cerca de US$ 10,6 bilhões, segundo cálculos do Governo.

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