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Soldado pode romper silêncio em julgamento do WikiLeaks

Advogado deve concluir na quarta-feira seus argumentos por uma pena leniente, após convocar uma dúzia de testemunhas

O soldado Bradley Manning: ele pode ser condenado a até 90 anos de prisão por fornecer mais de 700 mil arquivos, vídeos de batalhas e comunicados diplomáticos para o WikiLeaks (Saul Loeb/AFP)
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Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2013 às 09h07.

São Paulo - O soldado Bradley Manning, condenado por fornecer arquivos secretos para o WikiLeaks , no maior vazamento de dados sigilosos na história dos EUA, pode romper um longo silêncio nesta quarta-feira, na conclusão da fase de definição da sentença.

Manning, de 25 anos, pode ser condenado a até 90 anos de prisão por fornecer mais de 700 mil arquivos, vídeos de batalhas e comunicados diplomáticos para o WikiLeaks, uma organização que trabalha pela transparência governamental e corporativa.

O advogado David Coombs deve concluir na quarta-feira seus argumentos por uma pena leniente, após convocar uma dúzia de testemunhas. A juíza da corte marcial, coronel Denise Lind, pode sentenciar Manning imediatamente depois disso.

O soldado não disse quase nada desde que começou a ser julgado, em 3 de junho. Um porta-voz militar disse, no entanto, que seus advogados devem ler um comunicado à corte nesta quarta-feira. Não se sabe o teor do texto.

Essa seria a primeira declaração pública de Manning desde o final de fevereiro, quando leu uma declaração de 10.000 palavras em uma audiência pré-julgamento.

O soldado disse à época que tinha a esperança de desencadear um debate público sobre a política externa e militar dos EUA ao divulgar os dados para o WikiLeaks, enquanto servia no Iraque.

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Manning, de 25 anos, pode ser condenado a até 90 anos de prisão por fornecer mais de 700 mil arquivos, vídeos de batalhas e comunicados diplomáticos para o WikiLeaks, uma organização que trabalha pela transparência governamental e corporativa.

O advogado David Coombs deve concluir na quarta-feira seus argumentos por uma pena leniente, após convocar uma dúzia de testemunhas. A juíza da corte marcial, coronel Denise Lind, pode sentenciar Manning imediatamente depois disso.

O soldado não disse quase nada desde que começou a ser julgado, em 3 de junho. Um porta-voz militar disse, no entanto, que seus advogados devem ler um comunicado à corte nesta quarta-feira. Não se sabe o teor do texto.

Essa seria a primeira declaração pública de Manning desde o final de fevereiro, quando leu uma declaração de 10.000 palavras em uma audiência pré-julgamento.

O soldado disse à época que tinha a esperança de desencadear um debate público sobre a política externa e militar dos EUA ao divulgar os dados para o WikiLeaks, enquanto servia no Iraque.

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