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Sobe para 26 número de mortos em onda de ataques no Iraque

Enquanto isso, as forças iraquianas intensificavam sua ofensiva contra os rebeldes na província de Anbar

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 18h24.

Pelo menos 26 pessoas morreram nesta segunda-feira no Iraque, a maioria em uma série de atentados com carros-bomba na região de Bagdá, informaram fontes médicas e de segurança.

Enquanto isso, as forças iraquianas intensificavam sua ofensiva contra os rebeldes na província de Anbar.

Nos arredores da capital, sete carros-bomba explodiram, causando a morte de 20 pessoas. Além disso, a polícia encontrou os corpos de três homens e de uma mulher, com balas na cabeça e sinais de tortura, no oeste da capital, acrescentaram as mesmas fontes.

Ao norte de Bagdá, na província de Diyala, dois ataques diferentes deixaram dois soldados mortos, enquanto uma bomba em Kirkuk deixou três feridos.

Nenhum grupo reivindicou a autoria desses últimos ataques, que ocorrem no momento em que as forças governamentais iraquianas tentam retomar os bairros de Ramadi, 100 km a oeste de Bagdá, cidade que escapa parcialmente ao controle das autoridades há mais de um mês.

Insurgentes, entre eles os do poderoso grupo jihadista do Estado Islâmico do Iraque e Levante (EIIL), controlam um setor de Ramadi e a totalidade de Fallujah, 60 km a oeste de Bagdá.

Nesta segunda, apoiados por combatentes de tribos aliadas do governo, o Exército e a polícia avançaram na reconquista de Ramadi, segundo um oficial da polícia e um jornalista da AFP.

A violência no Iraque deixou mais de mil mortos em janeiro, o que faz deste mês o mais letal desde abril de 2008, de acordo com dados oficiais.

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Pelo menos 26 pessoas morreram nesta segunda-feira no Iraque, a maioria em uma série de atentados com carros-bomba na região de Bagdá, informaram fontes médicas e de segurança.

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Nos arredores da capital, sete carros-bomba explodiram, causando a morte de 20 pessoas. Além disso, a polícia encontrou os corpos de três homens e de uma mulher, com balas na cabeça e sinais de tortura, no oeste da capital, acrescentaram as mesmas fontes.

Ao norte de Bagdá, na província de Diyala, dois ataques diferentes deixaram dois soldados mortos, enquanto uma bomba em Kirkuk deixou três feridos.

Nenhum grupo reivindicou a autoria desses últimos ataques, que ocorrem no momento em que as forças governamentais iraquianas tentam retomar os bairros de Ramadi, 100 km a oeste de Bagdá, cidade que escapa parcialmente ao controle das autoridades há mais de um mês.

Insurgentes, entre eles os do poderoso grupo jihadista do Estado Islâmico do Iraque e Levante (EIIL), controlam um setor de Ramadi e a totalidade de Fallujah, 60 km a oeste de Bagdá.

Nesta segunda, apoiados por combatentes de tribos aliadas do governo, o Exército e a polícia avançaram na reconquista de Ramadi, segundo um oficial da polícia e um jornalista da AFP.

A violência no Iraque deixou mais de mil mortos em janeiro, o que faz deste mês o mais letal desde abril de 2008, de acordo com dados oficiais.

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