Sobe para 145 o número casos de MERS na Coreia do Sul
Número de contágios de MERS aumentou para 145 casos registrados
Da Redação
Publicado em 14 de junho de 2015 às 09h51.
Seul -- A Coreia do Sul confirmou neste domingo sete novos casos da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), o novo coronavírus, o que eleva o número de contágios para 145 desde que o surto da doença, que já deixou 14 mortos, foi detectado no país no dia 20 de maio.
Entre os novos contágios, quatro foram registrados no Centro Médico Samsung, em Seul , onde houve a maioria das transmissões deste vírus - mais de 60 - até agora, detalhou o Ministério da Saúde sul-coreano.
Metade dos casos de MERS no país tiveram sua origem neste hospital, que informou na última hora de ontem a suspensão de parte de suas operações até segunda ordem.
Outro dos sete novos infectados aparentemente contraiu a doença quando acompanhava a transferência de uma pessoa portadora do coronavírus ao hospital em uma ambulância.
Ontem, as autoridades informaram que um motorista de ambulância contraiu o vírus por transportar pacientes com MERS.
O governo sul-coreano afirmou que apenas esses dois casos ocorreram fora dos hospitais e, por isso, acredita que o surto poderá ser controlado nas próximas semanas.
Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde no sábado, cerca de 4 mil pessoas se encontram em quarentena devido à possibilidade de que tenham contraído o coronavírus, que tem um período de incubação de 14 dias.
Uma equipe da Organização Mundial da Saúde (OMS) enviada à Coreia do Sul advertiu ontem que, dada a escala e a complexidade do surto, as medidas preventivas implantadas pelo governo ainda vão levar semanas para terem um "efeito total" e que, até lá, provavelmente ocorrerão novos contágios.
As 14 mortes provocadas pelo novo coronavírus estão causando grande alarde social na Coreia do Sul, o segundo país que mais registrou contágios depois da Arábia Saudita, onde a doença foi detectada pela primeira vez em 2012, com mais de mil casos desde então.
Até agora, dez pacientes que contraíram a síndrome, para a qual ainda não há tratamento ou vacina, receberam alta depois que se curaram da doença na Coreia do Sul, onde o vírus está tendo uma taxa de mortalidade de aproximadamente 10%.
Seul -- A Coreia do Sul confirmou neste domingo sete novos casos da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), o novo coronavírus, o que eleva o número de contágios para 145 desde que o surto da doença, que já deixou 14 mortos, foi detectado no país no dia 20 de maio.
Entre os novos contágios, quatro foram registrados no Centro Médico Samsung, em Seul , onde houve a maioria das transmissões deste vírus - mais de 60 - até agora, detalhou o Ministério da Saúde sul-coreano.
Metade dos casos de MERS no país tiveram sua origem neste hospital, que informou na última hora de ontem a suspensão de parte de suas operações até segunda ordem.
Outro dos sete novos infectados aparentemente contraiu a doença quando acompanhava a transferência de uma pessoa portadora do coronavírus ao hospital em uma ambulância.
Ontem, as autoridades informaram que um motorista de ambulância contraiu o vírus por transportar pacientes com MERS.
O governo sul-coreano afirmou que apenas esses dois casos ocorreram fora dos hospitais e, por isso, acredita que o surto poderá ser controlado nas próximas semanas.
Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde no sábado, cerca de 4 mil pessoas se encontram em quarentena devido à possibilidade de que tenham contraído o coronavírus, que tem um período de incubação de 14 dias.
Uma equipe da Organização Mundial da Saúde (OMS) enviada à Coreia do Sul advertiu ontem que, dada a escala e a complexidade do surto, as medidas preventivas implantadas pelo governo ainda vão levar semanas para terem um "efeito total" e que, até lá, provavelmente ocorrerão novos contágios.
As 14 mortes provocadas pelo novo coronavírus estão causando grande alarde social na Coreia do Sul, o segundo país que mais registrou contágios depois da Arábia Saudita, onde a doença foi detectada pela primeira vez em 2012, com mais de mil casos desde então.
Até agora, dez pacientes que contraíram a síndrome, para a qual ainda não há tratamento ou vacina, receberam alta depois que se curaram da doença na Coreia do Sul, onde o vírus está tendo uma taxa de mortalidade de aproximadamente 10%.