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Snap: 1ª queda; Fillon apoiado…

Partido apoia Fillon O candidato conservador à presidência francesa, François Fillon, recebeu o apoio de seu partido nesta segunda-feira. Seu opositor na legenda, Alain Juppe, havia se apresentado como possível candidato, mas desistiu da disputa. Na sexta-feira, uma pesquisa mostrou que Juppe teria mais votos que Fillon, caso concorresse. Os dois são do partido Les Républicains, que […]

FRANÇOIS FILLON: apesar de denúncias de corrupção, candidato francês recebeu o apoio de seu partido nesta segunda-feira /
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Da Redação

Publicado em 6 de março de 2017 às 18h57.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h28.

Partido apoia Fillon

O candidato conservador à presidência francesa, François Fillon, recebeu o apoio de seu partido nesta segunda-feira. Seu opositor na legenda, Alain Juppe, havia se apresentado como possível candidato, mas desistiu da disputa. Na sexta-feira, uma pesquisa mostrou que Juppe teria mais votos que Fillon, caso concorresse. Os dois são do partido Les Républicains, que já teve como membro o ex-presidente Nicolás Sarkozy. A legenda divulgou comunicado dizendo que “está unida em torno de Fillon”. Fillon está envolvido num escândalo que o acusa de ter pago salários à esposa por serviços que ela não prestou. A pesquisa mais recente, da Ifop-Fiducial, mostra que ele tem 19% das intenções de voto no primeiro turno, ante 25,5% do centrista Emmanuel Macron e 26,5% da ultradireitista Marine Le Pen — mas os dois venceriam Le Pen no segundo turno.

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O cachorrinho PPK

O ministro das Relações Exteriores venezuelano, Delcy Rodriguez, chamou o presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski — conhecido como PPK —, de “covarde” e “cachorro”. “Ele fica aí, coitadinho, tem meu respeito porque é um idoso, um bom cachorro que balança o rabinho para o império e pede uma intervenção na Venezuela”, alfinetou Rodriguez. A declaração veio após o presidente peruano dizer, em visita ao presidente americano Donald Trump na sexta-feira, que a Venezuela é “um grande problema” na América Latina. Durante o fim de semana, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, exigiu um pedido de desculpas.

Park: denúncia confirmada

A procuradoria-geral da Coreia do Sul confirmou as denúncias de que a presidente afastada do país, Park Geun-hye, tenha se aliado com uma amiga para receber propina da Samsung. Park não pode ser processada enquanto não for definitivamente afastada. O Parlamento já aprovou o impeachment da presidente, mas o processo deve ser concluído nos próximos meses. O presidente da Samsung, Jay Y. Lee, vai a julgamento nesta quinta-feira.

Exxon: 20bi de investimentos

A petroleira Exxon anunciou que vai investir 20 bilhões de dólares em projetos de exploração e refino nos Estados Unidos até 2020. O dinheiro será aplicado em 11 lugares da Costa do Golfo. A companhia parece estar com dinheiro para gastar: em janeiro, a Exxon afirmou que aumentaria os investimentos em 16%. O primeiro trimestre de 2017 foi a estreia de Darren Woods como presidente da companhia, após a saída de Rex Tillerson para ocupar o cargo de secretário de Estado do governo americano.

Snap cai

Após uma alta relâmpago em seus dois primeiros dias na bolsa, a Snap, dona do aplicativo de compartilhamento de imagens Snapchat, caiu 12,26% no pregão desta segunda-feira. As ações da companhia fecharam valendo 23,77 dólares. Ainda assim, os papéis seguem custando mais de 40% em relação ao preço inicial de 17 dólares, com o qual a companhia ingressou na bolsa no dia 1º de março.

PSA compra Opel

A montadora francesa PSA, dona da marca Peugeot, fechou a compra da Opel, braço europeu da rival General Motors. Pela venda, a GM vai receber 1,32 bilhão de euros — parte em dinheiro e parte em garantias de ações. Com a fusão, a empresa passou a valer 2,2 bilhões de euros. As ações da PSA chegaram a subir mais de 5% após o anúncio. O objetivo é criar “criar uma campeã europeia automotiva”, nas palavras do presidente da PSA, Carlos Barra, e desafiar a alemã Volkswagen, líder do mercado europeu. Uma das principais polêmicas é a possibilidade de a PSA fechar postos de trabalho da Opel na Alemanha e no Reino Unido, o que preocupa os governos locais.

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