Síria: Visa e Mastercard suspendem uso de cartões de crédito
Segundo as empresas, elas são obrigadas a cancelar o serviço devido às sanções impostas pelos EUA
Da Redação
Publicado em 24 de agosto de 2011 às 18h14.
Nova York - O grupo americano de crédito bancário Visa decidiu bloquear a utilização de seus cartões de crédito na Síria e sua concorrente Mastercard também se prepara para suspender suas operações, informaram as duas empresas nesta quarta-feira à AFP.
"Sendo uma empresa transnacional americana, a Visa deve, segundo a lei, submeter-se às sanções decididas pelo Departamento do Tesouro contra a Síria", disse uma representante da Visa por e-mail.
"Consequentemente, a Visa suspendeu todas as suas atividades de cartões de crédito na Síria", acrescentou.
A Mastercard também prevê parar com suas atividades no país. "Sim, iniciamos procedimentos similares", disse à AFP um representante da Mastercard.
Na quinta-feira, o presidente americano Barack Obama exigiu pela primeira vez a renúncia do presidente sírio e anunciou novas e duras sanções contra o regime de Damasco, pressionado há cinco meses por um movimento de protesto. A repressão deixou até agora cerca de 2 mil mortos.
Nova York - O grupo americano de crédito bancário Visa decidiu bloquear a utilização de seus cartões de crédito na Síria e sua concorrente Mastercard também se prepara para suspender suas operações, informaram as duas empresas nesta quarta-feira à AFP.
"Sendo uma empresa transnacional americana, a Visa deve, segundo a lei, submeter-se às sanções decididas pelo Departamento do Tesouro contra a Síria", disse uma representante da Visa por e-mail.
"Consequentemente, a Visa suspendeu todas as suas atividades de cartões de crédito na Síria", acrescentou.
A Mastercard também prevê parar com suas atividades no país. "Sim, iniciamos procedimentos similares", disse à AFP um representante da Mastercard.
Na quinta-feira, o presidente americano Barack Obama exigiu pela primeira vez a renúncia do presidente sírio e anunciou novas e duras sanções contra o regime de Damasco, pressionado há cinco meses por um movimento de protesto. A repressão deixou até agora cerca de 2 mil mortos.