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Síria quer que armas sejam destruídas fora do país

Diretor-geral afirmou a conselho executivo da OPAQ que proposta da Síria de que armas químicas sejam destruídos em outro país continua a ser a opção mais viável

Especialistas da ONU recolhem evidências de uso de armas químicas: ainda não está claro onde a destruição das armas pode acontecer (Ammar al-arbini/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2013 às 15h28.

Haia - O diretor-geral da Organização para a Proibição de Armas Química (OPAQ), Ahmet Üzümcü, confirmou que a Síria deseja que a destruição do estoque de gás venenoso e agentes nervosos destruído seja feita fora do país.

Segundo a Organização para a Proibição de Armas Química, Üzümcü fez a declaração em uma reunião na terça-feira quando se discutia os detalhes de um plano confidencial que a Síria apresentou para a destruição de seu arsenal químico.

Üzümcü afirmou ao conselho executivo da OPAQ que a proposta da Síria de que armas químicas sejam destruídos em outro país "continua a ser a opção mais viável".

Contudo, ainda não está claro onde a destruição pode acontecer. A Noruega já recusou um pedido para que o material seja implodido no seu território.

Segundo Üzümcü, a Síria citou "desafios práticos" de destruição de armas químicas, em meio a guerra civil, e "as limitações de recursos" como razões para a destruição fora do país.

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Haia - O diretor-geral da Organização para a Proibição de Armas Química (OPAQ), Ahmet Üzümcü, confirmou que a Síria deseja que a destruição do estoque de gás venenoso e agentes nervosos destruído seja feita fora do país.

Segundo a Organização para a Proibição de Armas Química, Üzümcü fez a declaração em uma reunião na terça-feira quando se discutia os detalhes de um plano confidencial que a Síria apresentou para a destruição de seu arsenal químico.

Üzümcü afirmou ao conselho executivo da OPAQ que a proposta da Síria de que armas químicas sejam destruídos em outro país "continua a ser a opção mais viável".

Contudo, ainda não está claro onde a destruição pode acontecer. A Noruega já recusou um pedido para que o material seja implodido no seu território.

Segundo Üzümcü, a Síria citou "desafios práticos" de destruição de armas químicas, em meio a guerra civil, e "as limitações de recursos" como razões para a destruição fora do país.

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