Síndrome respiratória mata mais 2 pessoas na Arábia Saudita
O ministério declarou que outras três pessoas estão com diagnóstico confirmado da síndrome
Da Redação
Publicado em 7 de julho de 2013 às 12h00.
Riyadh - Mais duas pessoas morreram da síndrome respiratória MERS (sigla em inglês para síndrome respiratória do Oriente Médio), segundo o Ministério da Saúde da Arábia Saudita , elevando para 38 o número de mortes causadas pela doença no país, às vésperas do Ramadã.
Uma criança de dois anos morreu em Jeddah, e um homem de 53 anos morreu no leste, onde se concentra o surto da doença, segundo comunicado do ministério divulgado pela internet. Quatro pessoas morreram fora do país.
O ministério declarou que outras três pessoas estão com diagnóstico confirmado da síndrome, subindo para 65 o número de casos confirmados.
Na sexta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que a síndrome, que pode causar febre, tosse e pneumonia, ainda não alcançou o potencial pandêmico e pode simplesmente desaparecer.
O Ramadã, mês de jejum do islamismo, está programado para começar na Arábia Saudita na noite de segunda-feira e é tradicionalmente um período em que centenas de milhares de muçulmanos visitam Meca.
Para a principal peregrinação a Meca, que ocorre em outubro, são esperados milhões de pessoas. No entanto, as autoridades estão reduzindo os vistos neste ano, por razões de segurança, já que há obras no local.
Riyadh - Mais duas pessoas morreram da síndrome respiratória MERS (sigla em inglês para síndrome respiratória do Oriente Médio), segundo o Ministério da Saúde da Arábia Saudita , elevando para 38 o número de mortes causadas pela doença no país, às vésperas do Ramadã.
Uma criança de dois anos morreu em Jeddah, e um homem de 53 anos morreu no leste, onde se concentra o surto da doença, segundo comunicado do ministério divulgado pela internet. Quatro pessoas morreram fora do país.
O ministério declarou que outras três pessoas estão com diagnóstico confirmado da síndrome, subindo para 65 o número de casos confirmados.
Na sexta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que a síndrome, que pode causar febre, tosse e pneumonia, ainda não alcançou o potencial pandêmico e pode simplesmente desaparecer.
O Ramadã, mês de jejum do islamismo, está programado para começar na Arábia Saudita na noite de segunda-feira e é tradicionalmente um período em que centenas de milhares de muçulmanos visitam Meca.
Para a principal peregrinação a Meca, que ocorre em outubro, são esperados milhões de pessoas. No entanto, as autoridades estão reduzindo os vistos neste ano, por razões de segurança, já que há obras no local.