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Sindicatos gregos convocam greve por cortes no setor público

Será o primeiro grande protesto contra plano do governo para cortar milhares de empregos no setor público, medida que visa a agradar credores internacionais

Protesto de trabalhadores gregos: greve pode coincidir com uma esperada votação parlamentar sobre as políticas acordadas entre Atenas e a União Europeia e os credores do FMI  (Louisa Gouliamaki/AFP)
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Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2013 às 10h41.

Atenas - Os trabalhadores gregos vão realizar uma greve geral de 24 horas na próxima semana, disseram os sindicatos nesta quarta-feira, no primeiro grande protesto contra o novo plano do governo para cortar milhares de empregos no setor público, uma medida que visa a agradar credores internacionais.

A greve de 16 de julho pode coincidir com uma esperada votação parlamentar sobre as políticas acordadas entre Atenas e a União Europeia e os credores do Fundo Monetário Internacional (FMI) como condições para mais ajuda.

Entre as medidas incluídas no múltiplo projeto de lei estão o corte de empregos na guarda escolar, polícia municipal e outros postos do governo local. A data da votação ainda não foi definida, mas o governo espera mandá-la aos deputados até 19 de julho.

Os credores da Grécia, que socorreram o país duas vezes com 240 bilhões de euros em ajuda, estão impacientes com a lentidão dos progressos feitos no enxugamento do setor público com 600 mil pessoas, amplamente visto como corrupto e ineficiente.

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A greve de 16 de julho pode coincidir com uma esperada votação parlamentar sobre as políticas acordadas entre Atenas e a União Europeia e os credores do Fundo Monetário Internacional (FMI) como condições para mais ajuda.

Entre as medidas incluídas no múltiplo projeto de lei estão o corte de empregos na guarda escolar, polícia municipal e outros postos do governo local. A data da votação ainda não foi definida, mas o governo espera mandá-la aos deputados até 19 de julho.

Os credores da Grécia, que socorreram o país duas vezes com 240 bilhões de euros em ajuda, estão impacientes com a lentidão dos progressos feitos no enxugamento do setor público com 600 mil pessoas, amplamente visto como corrupto e ineficiente.

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