Seul reforça segurança na fronteira com a Coreia do Norte
As autoridades sul-coreanas acusaram militares norte-coreanos de terem atravessado a fronteira para instalar minas terrestre
Da Redação
Publicado em 11 de agosto de 2015 às 09h21.
A Coreia do Sul reforçou a segurança na fronteira com a Coreia do Norte , depois do aumento da tensão militar provocado pela explosão de minas que Seul atribui a Pyongyang.
As autoridades sul-coreanas acusaram militares norte-coreanos de terem atravessado a fronteira para instalar minas terrestres, que mutilaram dois soldados de Seul na semana passada.
O incidente aconteceu na zona desmilitarizada (DMZ), que chega a dois quilômetros dos dois lados da fronteira. Um soldado perdeu as duas pernas e o outro teve uma perna amputada.
A Coreia do Sul anunciou na segunda-feira a retomada de suas operações de propaganda na fronteira com a Coreia do Norte, pela primeira vez em 11 anos.
"Reforçamos nossas posições defensivas (ao longo da fronteira) ante outra potencial provocação do Norte", declarou o porta-voz do ministério da Defesa sul-coreano, Kim Min-Seok.
O exército "responderá imediatamente" se a Coreia do Norte abrir fogo contra os alto-falantes, completou o porta-voz. Os moradores da região receberam a recomendação de prudência e os agricultores a abandonar os campos.
A presidência sul-coreana exigiu um pedido de desculpas de Pyongyang pelo que chamou de "clara violação" do acordo de cessar-fogo, que encerrou a guerra da Coreia (1950-1953).
De acordo com a imprensa sul-coreana, os alto-falantes começaram a funcionar de novo em 11 pontos da fronteira.
Os aparelhos divulgam informações internacionais, boletins meteorológicos, mensagens que denunciam as provocações norte-coreanas e evocam a superioridade da democracia, segundo o ministério da Defesa.
As mensagens são ouvidas a mais de 10 quilômetros da área.
Durante vários anos, fileiras de alto-falantes colocados ao longo da fronteira com a Coreia do Norte transmitiram mensagens de propaganda sobre as virtudes de viver no Sul.
A ação foi suspensa em 2004, durante um período de aproximação entre os dois Estados rivais, iniciado pelo ex-presidente sul-coreano Kim Dae-Jung.
A Coreia do Sul reforçou a segurança na fronteira com a Coreia do Norte , depois do aumento da tensão militar provocado pela explosão de minas que Seul atribui a Pyongyang.
As autoridades sul-coreanas acusaram militares norte-coreanos de terem atravessado a fronteira para instalar minas terrestres, que mutilaram dois soldados de Seul na semana passada.
O incidente aconteceu na zona desmilitarizada (DMZ), que chega a dois quilômetros dos dois lados da fronteira. Um soldado perdeu as duas pernas e o outro teve uma perna amputada.
A Coreia do Sul anunciou na segunda-feira a retomada de suas operações de propaganda na fronteira com a Coreia do Norte, pela primeira vez em 11 anos.
"Reforçamos nossas posições defensivas (ao longo da fronteira) ante outra potencial provocação do Norte", declarou o porta-voz do ministério da Defesa sul-coreano, Kim Min-Seok.
O exército "responderá imediatamente" se a Coreia do Norte abrir fogo contra os alto-falantes, completou o porta-voz. Os moradores da região receberam a recomendação de prudência e os agricultores a abandonar os campos.
A presidência sul-coreana exigiu um pedido de desculpas de Pyongyang pelo que chamou de "clara violação" do acordo de cessar-fogo, que encerrou a guerra da Coreia (1950-1953).
De acordo com a imprensa sul-coreana, os alto-falantes começaram a funcionar de novo em 11 pontos da fronteira.
Os aparelhos divulgam informações internacionais, boletins meteorológicos, mensagens que denunciam as provocações norte-coreanas e evocam a superioridade da democracia, segundo o ministério da Defesa.
As mensagens são ouvidas a mais de 10 quilômetros da área.
Durante vários anos, fileiras de alto-falantes colocados ao longo da fronteira com a Coreia do Norte transmitiram mensagens de propaganda sobre as virtudes de viver no Sul.
A ação foi suspensa em 2004, durante um período de aproximação entre os dois Estados rivais, iniciado pelo ex-presidente sul-coreano Kim Dae-Jung.