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Serviço russo acusa Ocidente de querer desestabilizar o país

Serviço Federal de Segurança declarou que haverá uma ofensiva para contra-atacar tentativas dos Estados Unidos e de seus aliados de desestabilizar a Rússia

Bandeira russa atrás de militar armado: "Estados Unidos e seus aliados tentam atuar de maneira destrutiva sobre a situação sociopolítica e econômica de nosso país", disse FSB (Baz Ratner/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 28 de março de 2014 às 15h55.

Uma autoridade do Serviço Federal de Segurança (FSB), o serviço secreto russo, declarou nesta sexta-feira que haverá uma ofensiva para contra-atacar as tentativas dos Estados Unidos e de seus aliados de desestabilizar a Rússia após a crise ucraniana.

"As ameaças externas contra a Rússia aumentaram brutalmente", declarou o diretor adjunto do FSB, Alexandre Malevany, em um discurso na presença do presidente Vladimir Putin no Kremlin.

"O desejo legítimo dos povos da Crimeia e das regiões do leste da Ucrânia de se juntar à Rússia tem provocado a histeria dos Estados Unidos e de seus aliados, que tentam atuar de maneira destrutiva sobre a situação sociopolítica e econômica de nosso país", acrescentou.

"Vemos claramente a intenção de enfraquecer as relações e a influência da Rússia em um espaço que para ela é vital", insistiu Malevany, declarando que o FSB colocou em ação "medidas ofensivas de contraespionagem e espionagem".

A tensão entre a Rússia e os países ocidentais aumentou nas últimas semanas após a anexação pela Rússia da península ucraniana da Crimeia.

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"O desejo legítimo dos povos da Crimeia e das regiões do leste da Ucrânia de se juntar à Rússia tem provocado a histeria dos Estados Unidos e de seus aliados, que tentam atuar de maneira destrutiva sobre a situação sociopolítica e econômica de nosso país", acrescentou.

"Vemos claramente a intenção de enfraquecer as relações e a influência da Rússia em um espaço que para ela é vital", insistiu Malevany, declarando que o FSB colocou em ação "medidas ofensivas de contraespionagem e espionagem".

A tensão entre a Rússia e os países ocidentais aumentou nas últimas semanas após a anexação pela Rússia da península ucraniana da Crimeia.

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