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Senadores dos EUA impulsionam novas sanções ao Irã

Senadores desafiaram o presidente ao impulsionarem um projeto de lei com novas sanções ao país

Bandeiras do Irã: projeto de lei prevê sanções ao Irã caso o país desrespeite o histórico acordo fechado no mês passado (Morteza Nikoubazl/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2013 às 17h41.

Washington - Vinte e seis senadores norte-americanos desafiaram o presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, ao impulsionarem um projeto de lei com novas sanções ao Irã .

Patrocinado por 13 senadores democratas e 13 republicanos, o projeto de lei prevê sanções ao Irã caso o país desrespeite o histórico acordo fechado no mês passado em torno de seu programa nuclear.

Entre as sanções propostas figuram um boicote geral às exportações iranianas de petróleo dentro de um ano e medidas contra diversas outras indústrias da república islâmica.

O texto também determina que os EUA devem fornecer assistência militar, diplomática e econômica a Israel caso o país decida atacar unilateralmente o programa nuclear iraniano.

Pelo acordo fechado no mês passado em Genebra, porém, o governo norte-americano comprometeu-se a não impor nenhuma nova sanção pelos próximos seis meses.

Obama tem pressionado o Congresso a não apresentar nenhuma nova proposta de sanção enquanto as negociações estiveram avançando e ameaça vetar qualquer iniciativa nesse sentido.

O projeto apresentado hoje não deve ir a votação antes de janeiro. Fonte: Associated Press.

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O texto também determina que os EUA devem fornecer assistência militar, diplomática e econômica a Israel caso o país decida atacar unilateralmente o programa nuclear iraniano.

Pelo acordo fechado no mês passado em Genebra, porém, o governo norte-americano comprometeu-se a não impor nenhuma nova sanção pelos próximos seis meses.

Obama tem pressionado o Congresso a não apresentar nenhuma nova proposta de sanção enquanto as negociações estiveram avançando e ameaça vetar qualquer iniciativa nesse sentido.

O projeto apresentado hoje não deve ir a votação antes de janeiro. Fonte: Associated Press.

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